X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Conmebol indica a Leila punição ao Cerro por racismo; Infantino está ‘indignado’ e CBF pede exclusão


Ouvir

Escute essa reportagem

O caso de racismo contra Luighi, do Palmeiras, na Libertadores Sub-20 no Paraguai, chegou a instâncias mais altas do futebol. O presidente da Fifa, Gianni Infantino, publicou uma nota em apoio ao garoto de 18 anos. Enquanto isso, Leila Pereira teve finalmente reposta da Conmebol, que prometeu punições ao Cerro Porteño. A CBF pediu para que o clube paraguaio seja expulso da competição.

O apelo da confederação brasileira foi formalizado em um documento de 29 páginas elaborado pelas Diretorias Jurídica e de Governança e Conformidade. A entidade se baseia no protocolo global da Fifa para casos de discriminação, que não foi cumprido pelo árbitro da partida.

Veja também

Infantino foi um dos destinatários do documento. A Fifa ainda não se manifestou sobre uma ação concreta para o caso, mas o presidente da entidade máxima do futebol publicou uma nota de apoio a Luighi.

“Estou profundamente indignado com o abuso racista sofrido pelo jogador Luighi. é de partir o coração ver um jovem jogador ser levado às lágrimas por um comportamento tão vergonhoso. O futebol deve ser um espaço de respeito, inclusão e união - e tudo começa com os jovens e a base”, escreveu o italiano.

A denúncia da CBF também chegou ao presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, o qual havia ignorado as ligações de Leila Pereira, presidente do Palmeiras, para falar sobre o caso, segundo a própria dirigente. “Não conseguir falar com ele. A Conmebol está sendo muito displicente. Estou tentando desde ontem e não consegui”, contou.

A reclamação pública, feita em entrevista coletiva, teve efeitos. Após a fala, Alejandro ligou para a Leila e prometeu que o Cerro Porteño será punido duramente.

A lei paraguaia não determina racismo como crime, mas como uma infração, passível de multa. Cabe, então, somente à Justiça Desportiva agir sobre o caso. O protocolo da Fifa prevê derrota para o time associado aos atos racistas, mas o Cerro Porteño já foi superado pelos palmeirenses pelo placar de 3 a 0.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: