X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

COI volta a criticar teste de gênero imposto a boxeadoras alvos de polêmica em Paris-2024


Os organizadores dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 afirmaram neste domingo que os testes arbitrários pelos quais as boxeadoras Imane Khelif e Lin Yu-Ting foram submetidas e que identificaram erroneamente as mulheres como transgêneros ou homens são "tão falhos que é impossível se envolver com isso".

O porta-voz do Comitê Olímpico Internacional (COI), Mark Adams, novamente defendeu vigorosamente Khelif, da Argélia, e Lin, de Taiwan, e criticou a Associação Internacional de Boxe (IBA), que alegou que as pugilistas foram reprovadas em testes de elegibilidade para competições femininas.

Adams criticou o processo, afirmando que as atletas foram "testadas" durante o Campeonato Mundial de boxe de 2023 porque "havia suspeitas contra elas". "Não preciso dizer que, se começarmos a agir com base em suspeitas contra todos os atletas, seguiremos um caminho muito ruim."

Ele rejeitou o teste em sua totalidade. "Há uma série de razões pelas quais não lidaremos com isso", disse o porta-voz do COI. "Em parte, confidencialidade, questões médicas. Não havia base para o teste em primeiro lugar e a partilha de dados também é altamente contrária às regras internacionais."

"Todo o processo é falho", acrescentou Adams. "Desde a concepção, passando pela forma como foi compartilhado até a sua divulgação. É tão falho que é impossível interagir com ele."

Lin e Khelif têm estado no centro de um conflito sobre a identidade de gênero e as regulamentações desportivas, já que os críticos mencionaram a desqualificação delas no ano passado, depois de a IBA alegar que não "cumpriram os critérios de elegibilidade necessários". O órgão governamental, dominado pela Rússia, foi banido permanentemente pelo COI no ano passado e não realiza um torneio olímpico de boxe desde os Jogos do Rio-2016.

O presidente do COI), Thomas Bach, já havia afirmado que o "discurso de ódio" dirigido às boxeadoras na Olimpíada era "totalmente inaceitável". "Não participaremos de uma guerra cultural politicamente motivada", disse Bach.

Lin Yu-ting, na categoria até 57kg, e Imane Khelif, até 66kg, garantiram pelo menos a medalha de bronze nos Jogos de Paris-2024

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: