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Automobilismo

5 coisas que aprendemos no GP da Austrália, 1ª etapa da Fórmula 1 2025

Lando Norris venceu mesmo depois de passear na grama, segurando Max Verstappen nos momentos mais críticos da corrida


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Imagem ilustrativa da imagem 5 coisas que aprendemos no GP da Austrália, 1ª etapa da Fórmula 1 2025
O piloto britânico Lando Norris, da McLaren, lidera o Grande Prêmio da Austrália de Fórmula 1, realizado no circuito de Albert Park, em Melbourne, na madrugada deste domingo, 16 (no horário de Brasília). |  Foto: ASANKA BRENDON RATNAYAKE/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

GP da Austrália deste domingo (16) deu à temporada 2025 da Fórmula 1 uma abertura para lá de caótica e emocionante. Lando Norris venceu mesmo depois de passear na grama, segurando Max Verstappen nos momentos mais críticos de uma corrida muito afetada pela chuva inconstante.

A abertura do campeonato só não foi perfeita para a McLaren porque Oscar Piastri vacilou feio. O dono da casa, que chegou até a ameaçar o triunfo de Norris, errou junto com o inglês, mas não soube corrigir. O resultado foi um decepcionante nono lugar.

O pódio, então, foi composto também por Verstappen e George Russell. Andrea Kimi Antonelli, Alexander Albon, Lance Stroll e Nico Hülkenberg, que vieram logo depois, foram alguns dos grandes destaques da prova, que também ficou marcada pelo batismo de fogo pelo qual passaram os novatos. Gabriel Bortoleto, depois de grande classificação, não escapou do caos e bateu já na reta final da prova.

Por falar em caos, que tal a Ferrari? Sem ritmo, confusa e com direito a um quebra pau constante entre Lewis Hamilton e o novo engenheiro, Riccardo Adami. Que estreia inacreditável do heptacampeão na maior equipe da categoria. E não foi só isso: Hamilton e Charles Leclerc já se encostaram pela primeira vez no ano.

Norris segura Verstappen em demonstração de força importante na Austrália

Não foi uma atuação 100% de Norris, teve uma largada esquisita, um passeio severo pela grama, mas foi convincente na medida certa. Lando precisava ganhar e demonstrar capacidade de levar a melhor em um duelo direto com Verstappen. E foi exatamente isso que aconteceu, no fim das contas. Com o melhor carro do grid, o inglês leva créditos também por ter trancado Max depois da sambadinha da largada e, mais para frente, neutralizado o rival em todas as relargadas e nas voltas finais, mesmo com a pista mais molhada. Triunfo fundamental para se encher de confiança.

Verstappen começa oficialmente campeonato mundial de redução de danos

A sensação que o GP da Austrália e a pré-temporada passaram é que o início de 2025 é uma continuação para a Red Bull. E, assim sendo, Verstappen se vê de novo naquele tal campeonato mundial de redução de danos. É que, no fim das contas, o neerlandês não tem carro para vencer, bem longe disso, então resta pontuar o máximo que der e tentar não perder contato na briga direta com as McLaren. Até quando? Vai ser suficiente como foi em 2024? São questões muito relevantes, mas a atuação de Max foi forte de novo, mesmo com a escapadinha de pista que deu na primeira metade da prova.

Russell vai bem, mas Antonelli rouba cena em estreia na Austrália

A Mercedes não pode sair inteiramente satisfeita do GP da Austrália porque o ritmo foi bem mais ou menos, mas deve celebrar muito o que seus pilotos fizeram. Russell, no pódio, mostrou sabedoria para escapar dos problemas e coletou pontos cruciais para o futuro do time, enquanto Antonelli, na pista molhada, do jeito que ele gosta tanto, brilhou. O italiano era um dos mais arrojados, beliscava a linha branca o tempo todo e chegou até a rodar, é verdade, mas acabou em um quarto lugar absurdo para um estreante em condições de pista tão adversas para a maioria. Não para ele.

Novatos passam por batismo de fogo. E Bortoleto não escapa

Só que Antonelli foi a exceção em um dia de batismo de fogo total para a ‘novatada’. O italiano foi quarto, legal, mas o resto encarou um relacionamento firme com o muro. O primeiro foi Isack Hadjar, ainda na volta de apresentação, seguido por Jack Doohan e Liam Lawson. Oliver Bearman não bateu, mas se arrastou a corrida inteira, parecia estar em uma espécie de Marussia renascida, de tão lento. Bortoleto foi ao muro também, no mesmo momento que Lawson, aliás, quando a pista vivia um dos momentos mais estranhos no chove, não chove do dia. Fim amargo para uma prova competente que fazia o brasileiro.

Hamilton tem estreia decepcionante em dia de caos total na Ferrari

A abertura de temporada que fez a Ferrari foi absolutamente tenebrosa. Não tem muito como suavizar isso. O combo trágico teve toque entre os novos companheiros de equipe, Leclerc quase afogado no próprio cockpit, confusão total no rádio entre Hamilton e o engenheiro e, claro, uma tremenda falta de ritmo. O campeonato é enorme e dificilmente a Ferrari vai seguir assim, mas o início é assustador. Que vire logo esse cenário porque, a julgar por este domingo, a paciência de Lewis não está exatamente em dia.

A Fórmula 1 retorna já no próximo fim de semana, entre os dias 21 e 23 de março, direto de Xangai, com o GP da China.

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