X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Abel reclama de não jogar no Allianz e clube não aprova paralisação do Brasileirão


O técnico palmeirense Abel Ferreira deixou claro a sua insatisfação de o Palmeiras jogar em Barueri. Neste domingo, a equipe perdeu para o Athletico-PR por 2 a 0 e perdeu a chance de brigar pelo topo. "Se não jogarmos no Allianz Parque não me cobrem para sermos campeões", afirmou o treinador depois da derrota pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro.

Para ele, o clube não pode abrir mão de atuar em seu estádio e contar com a força de sua torcida. "Não tenho nada contra Barueri, mas sempre quero jogar no Allianz. O problema é que como o Palmeiras que luta por títulos e tem um estádio que não pode jogar futebol? Como é possível nós não jogarmos lá? Já ganhamos aqui (Barueri) e perdemos aqui, mas nossos títulos ganhamos em casa", completou.

O treinador português reclamou ainda dos seus jogadores, mas sem citar nome. "Vi a equipe pouco criativa, pouco inspirada e cansada. Tivemos pouca energia", afirmou Abel, que disse que Aníbal deve ficar até 15 dias parado por conta de uma lesão no joelho.

"O momento do jogo foi o pênalti (perdido por Raphael Veiga", resumiu o treinador. "Depois sofremos dois gols contra e resume o que foi o jogo."

Na coletiva, o dirigente Anderson Barros se posicionou contra a paralisação do Brasileiro por conta da tragédia das enchentes que atingem o Rio Grande do Sul. "Será que a melhor forma será paralisar o futebol?", indagou Anderson Barros, diretor de futebol do Palmeiras, em Barueri, depois da derrota da equipe para o Athletico-PR pelo Campeonato Brasileiro, nesse domingo.

De acordo com Barros, essa tragédia do Rio Grande do Sul só poderá ser superada com trabalho. "Não se deve parar o futebol brasileiro, mas encontrar soluções, para suprir, abraçar todos nossos companheiros do Rio Grande do Sul", completou o dirigente palmeirense.

Abel Ferreira também foi questionado sobre o assunto. No entanto, o comandante preferiu não bater de frente com a direção. "Minha opinião é a opinião do clube", afirmou o técnico Abel Ferreira sobre parar ou não o Campeonato Brasileiro.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: