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Esportes

5 coisas que aprendemos no sábado do GP da Espanha da Fórmula 1 2025


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A McLaren e Oscar Piastri deram mais uma demonstração de força daquelas na classificação do GP da Espanha de Fórmula 1. Neste sábado (31), a equipe britânica se colocou claramente como grande força e proporcionou uma briga interna pela pole. No Q3, uma repetição de um padrão que aconteceu bastante até o GP de Mônaco: Lando Norris abrindo brechas, enquanto Piastri se aproveita e vai ao topo.

É verdade, porém, que Lando não fez, desta vez, uma classificação horrível. Cometeu “pequenos erros”, como admitiu na entrevista pós-sessão, mas fez o bastante para se garantir em segundo, na frente de Max Verstappen e George Russell, que cravaram exatamente o mesmo tempo.

Lewis Hamilton parte de quinto, na frente de Charles Leclerc, que optou por segurar um jogo extra de pneus para usar na tática da corrida. Entre as duas Ferrari, Kimi Antonelli, recuperado das duas últimas etapas abaixo que teve. O top-10 do grid na Espanha ainda tem Pierre Gasly, Isack Hadjar e Fernando Alonso.

Gabriel Bortoleto teve a melhor classificação da carreira e parte do 12º posto, podendo finalmente sonhar de verdade com pontos, por mais que trate como algo “muito difícil”. Yuki Tsunoda sai em último, que virou 19º com a desistência de Lance Stroll, sentindo dores de um acidente de dois anos atrás.

Piastri volta aos holofotes com Q3 forte e McLaren incrivelmente poderosa

O GP da Espanha é absolutamente fundamental para os rumos do campeonato. Do ponto de vista coletivo, a McLaren sabia que precisava dar uma resposta em meio ao que muda com a nova diretiva da FIA em cima da rigidez das asas, confirmar o posto de primeira força mesmo com o regulmento modificado. Até aqui, fez com louvor. Mas havia ainda um segundo lado disso: na briga interna, Piastri tinha de conter o avanço de Norris e se colocar novamente como quem comanda a temporada. Ao menos na classificação, missão cumprida, com grande volta e com o companheiro, mais uma vez, não encaixando o que tinha de melhor no Q3, problema que se repetiu muito antes da pole brilhante em Mônaco.

Verstappen faz o que dá, mas sofre para confiar na Red Bull no GP da Espanha

Verstappen pode ser um gênio, viver um momento técnico espetacular, mas não vai fazer milagre todo dia. Quer dizer, em situações como a da classificação em Barcelona, nem com milagre. A vantagem da McLaren era imensa e, por enquanto, o negócio para a Red Bull é ter esperança de que isso possa mudar no domingo, apegando-se ao ótimo GP da Emília-Romanha que fizeram, por exemplo. Mas é fato que Max, mesmo em terceiro no grid, sofre para confiar plenamente nisso, quer prova maior que a defesa feita pelo tetracampeão a Tsunoda, deixando nas entrelinhas que o problema é com o carro e não com o piloto?

Russell vai bem e iguala Verstappen. O problema é que o domingo é longo…

Quando Russell diz que “a Mercedes não vai bem aos domingos”, há uma clara tentativa de aliviar a pressão, mas também um fundinho de verdade. Quer dizer, os prateados tiveram, sim, momentos bem legais na F1 2025, inclusive em corridas, em demonstrações nítidas de que a Mercedes tem um bólido melhor do que em qualquer outro ano do regulamento do efeito solo. O outro lado, porém, vem do recorte recente que não é legal e, especialmente, do problema crônico do time com calor. E o asfalto de Barcelona promete não dar trégua na prova, o que pode ser fatal ali para os prateados. De todo modo, olho no que George faz saindo de quarto, ao lado justamente do desafeto Verstappen.

Hamilton se anima com Ferrari, enquanto Leclerc aposta na tática dos pneus

Depois do desespero e da comunicação externa pouco sadia com a Ferrari, Hamilton chegou diferente no sábado na Espanha. Em uma pista em que sempre andou muito bem, o inglês fez classificação decente e saiu falando em briga por pódio. O mesmo objetivo foi compartilhado por Leclerc, mas o monegasco está em situação distinta, saindo em sétimo: Charles optou por uma tentativa única no Q3 e salvou um pneu para ver se faz alguma coisa diferente na prova. Pode dar certo também, especialmente porque a Ferrari parece ter, pela terceira corrida seguida, ritmo em stints longos. Numa dessas, de repente, ao menos espetam as Mercedes e, quem sabe, uma McLaren ou Verstappen.

Bortoleto faz melhor classificação da carreira e, pela 1ª vez, pode sonhar com top-10

Bortoleto foi um dos destaques do sábado de GP da Espanha. O brasileiro superou o Q1, deixou o companheiro Nico Hülkenberg por lá e arrumou um competitivo 12º lugar no grid. Ainda que o próprio ache difícil, é uma chance de ponto que surge. Uma chance real, finalmente. Isso porque a Sauber tem funcionado bem com as atualizações e parece bem inserida no pelotão intermediário. Se sobra ali uma chance em meio a dificuldades de Racing Bulls, Alpine e Aston Martin, em uma prova que se desenha tão ruim para a Williams, quem sabe?

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