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Quais foram as melhores escolas de samba do Rio? Campeã será definida nesta quarta

Salgueiro, Unidos da Tijuca, Mangueira e até a Unidos de Padre Miguel têm chances de estarem no desfile das campeãs


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Grande Rio e Portela foram os destaques da última e inédita terceira noite dos desfiles das escolas de samba do Rio. A Grande Rio entrou na avenida já na madrugada e contou a história do Estado do Pará. A apuração acontece na tarde desta quarta, 5, na Cidade do Samba, na zona portuária.

O samba-enredo encantou o público e colocou a agremiação entre umas das favoritas ao título. O desfile também foi marcado pela despedida do posto de rainha de bateria da atriz Paolla de Oliveira.

Outro destaque da noite foi a Portela, que levou para a Sapucaí uma homenagem ao cantor e compositor Milton Nascimento.

Uma das favoritas na disputa é a Beija-Flor, que cantou sobre a história de Laíla, diretor de carnaval que trabalhou na agremiação de Nilópolis por mais de 30 anos e morreu em 2021, vítima de Covid-19.

A primeira noite foi marcada pelo desfile da Imperatriz Leopoldinense, atual vice-campeã. A escola contou a história de um mito envolvendo orixás.

Salgueiro, Unidos da Tijuca, Mangueira e até a Unidos de Padre Miguel, que retornou ao grupo de elite este ano, têm chances de estarem no desfile das campeãs, que será realizado no sábado e reúne as seis escolas mais bem classificadas.

Já na parte de baixo da tabela de classificação, a Paraíso do Tuiuti, que desfilou na terceira noite e apresentou enredo sobre a primeira travesti não indígena do Brasil, é a que corre mais risco de cair. A agremiação fez um bom desfile, mas por falha da direção de harmonia avançou muito lentamente pelo sambódromo.

Quando percebeu que iria exceder o tempo máximo de desfile, que é de 80 minutos, a escola passou a correr e o último carro alegórico atravessou toda a avenida em 14 minutos – o tempo normal é de aproximadamente 30 minutos. Com a correria, a escola deve perder pontos em evolução, harmonia e outros quesitos.

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