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Portuguesa que foi racista com filhos de Gagliasso e Ewbank é condenada

Adélia Barros também deverá pagar uma indenização de 14 mil euros à família


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Imagem ilustrativa da imagem Portuguesa que foi racista com filhos de Gagliasso e Ewbank é condenada
Giovanna Ewbank e os três filhos, Zyan, Bless e Titi |  Foto: Reprodução/Instagram

A portuguesa Adélia Barros foi condenada por injúria após proferir ofensas racistas contra os filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso em julho de 2022.

Ela foi condenada a oito meses de prisão e cumprirá a pena em liberdade. Segundo o jornal português Público, foi aplicada ao caso uma "pena suspensa", condição prevista na lei portuguesa que permite que a pessoa cumpra a pena em liberdade desde que não volte a cometer o crime por um determinado período —neste caso, quatro anos.

Adélia também deverá pagar uma indenização de 14 mil euros à família. O valor equivale a R$ 85 mil na cotação desta sexta-feira (15). No processo, Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso exigiam uma indenização de 35 mil euros (ou R$ 213 mil). Além disso, a portuguesa foi condenada a pagar 2.500 euros (R$ 15.200) à associação SOS Racismo.

O juiz determinou que ela seja internada para tratar o alcoolismo. Sua defesa afirmou que as ofensas proferidas contra as crianças foram motivadas pelo consumo de bebida alcoólica. "Espero que perceba que estas situações não são aceitáveis e que as expressões são marcantes", afirmou o juiz segundo o Público.

Adélia foi acusada de injúria e difamação. Ela foi absolvida do crime de difamação porque as ofensas foram proferidas diretamente — o que, segundo a lei portuguesa, caracteriza injúria.

Os advogados de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso comentaram o caso em entrevista ao jornal. "A pena está de acordo com o direito português, que ainda tem algumas limitações nesta matéria, e as condições impostas estão em linha com o que defendemos, tendo também um importante valor simbólico quanto àqueles valores", disse a equipe jurídica da família. Também procurada pelo jornal, Adélia Barros não quis se pronunciar, e sua defesa afirmou que vai recorrer da decisão.

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