X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Famosos

Justiça absolve fã que perseguia Débora Falabella desde 2013

Mesmo com a inocência, a Justiça manteve a medida restritiva pedida pela atriz


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Justiça absolve fã que perseguia Débora Falabella desde 2013
Mulher não pode se aproximar em um raio de 2 mil metros de Débora |  Foto: Reprodução/Redes sociais

A stalker que perseguia a atriz Débora Falabella desde 2013 foi considerada incapaz de compreender a gravidade dos seus atos e inocentada do processo judicial que respondia por perseguição e crimes contra a liberdade.

O caso foi julgado pela juíza Juliana Trajano de Freitas Barão, da 1ª Vara Criminal da Barra Funda, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A reportagem teve acesso aos documentos do caso, que corre em segredo de Justiça. O Ministério Público de São Paulo foi contrário à absolvição e pode recorrer da decisão.

Em março, a pedido da Justiça, a mulher passou por um teste de sanidade mental, que constatou que ela é inimputável e recomendou tratamento ambulatorial, o que pesou na decisão da juíza.

A magistrada ainda determinou que a ré seja acompanhada por, no mínimo, dois anos, em unidade ambulatorial designada pela Justiça. Mesmo com a inocência, a Justiça manteve a medida restritiva pedida por Débora Falabella.

A mulher não pode se aproximar em um raio de 2 mil metros de Débora. Se não cumprir a decisão, mesmo que tenha sido considerada inimputável, ela pode voltar a responder pelos crimes.

O histórico de perseguição começou em 2013, quando a fã entrou no mesmo elevador que a atriz e pediu uma foto. A mulher, hoje com 40 anos, passou a enviar presentes aos camarins de locais onde a artista se apresentava, além de cartas com teor íntimo e invasivo e mensagens intimidantes pelo celular.

Em 2015, Débora se apresentava no teatro Sesc Copacabana, no Rio de Janeiro, e a stalker a aguardou num local restrito para, ao fim da peça, tentar forçar a entrada no camarim. Ela foi retirada à força por seguranças. Em 2022, Débora Falabella fez uma queixa contra a mulher.

Os advogados da mulher alegam que ela não cria risco para ninguém e que isso ficou mostrado no caso, através dos laudos do exame feitos. Um diagnóstico de esquizofrenia, de 2004, foi incluído nos documentos da defesa da stalker.

A reportagem tentou contato com os advogados de Débora Falabella, mas não obteve retorno. O Tribunal de Justiça de São Paulo diz que "as informações dos autos são restritas às partes e seus advogados". O Ministério Público de São Paulo disse que não iria se manifestar.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: