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Famosos

'Foi humilhante', diz mulher de MC Poze sobre ação policial durante prisão

Ainda segundo Vivianne, a polícia não teve nenhum tipo de sensibilidade


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Imagem ilustrativa da imagem 'Foi humilhante', diz mulher de MC Poze sobre ação policial durante prisão
A jovem fez um relato sobre a ação policial e descreveu o momento como "humilhante, cruel e desumano" |  Foto: - Divulgação/Instagram

Nesta quinta-feira (29), Vivianne Noronha, 20, mulher de MC Poze do Rodo, publicou nas redes sociais um desabafo sobre a prisão do marido. A jovem fez um relato sobre a ação policial e descreveu o momento como "humilhante, cruel e desumano".

Ela afirmou que dormia com a filha no quarto do casal quando os agentes chegaram. "Nem a roupa eu pude trocar", escreveu. Procurada pela reportagem, a Polícia Civil do Rio de Janeiro não respondeu ao contato feito por email para comentar o assunto.

Segundo ela, os policiais impediram até que ela pegasse a criança no colo. "Não existiu humildade, não existiu compaixão a nós e aos nossos filhos", disse a influenciadora. "Minha filha na cama e vocês não queriam deixar nem eu pegá-la no colo. É disso que vocês gostam: oprimir."

O funkeiro foi detido por policiais civis da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE). A operação faz parte de uma investigação por apologia ao crime e possível envolvimento com o Comando Vermelho. Segundo a Polícia Civil, os shows do artista teriam sido realizados em áreas controladas pela facção, com a presença de traficantes armados.

Ainda segundo Vivianne, a polícia não teve nenhum tipo de sensibilidade. "Vocês tiram a esperança do preto favelado", disse, revelando ainda que MC Poze foi impedido de vestir uma blusa e um chinelo antes de ser levado. "Envergonhar e humilhar conta mais, né?", completou.

Em outra publicação, ela declarou: "No Brasil, o crime é ser preto e da favela". "A perseguição é nítida. MC não é bandido", escreveu.

De acordo com as investigações, letras das músicas de Poze promovem o tráfico de drogas, o uso de armamento pesado e conflitos entre facções criminosas do Rio de Janeiro. O caso segue sob investigação.

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