X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Famosos

Dona Déa, mãe de Paulo Gustavo, fala sobre filho: 'Ele dizia que ia morrer cedo'

De acordo com a mãe, o filho pressentiu sua morte no início da pandemia de covid-19.


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Dona Déa, mãe de Paulo Gustavo, fala sobre filho: 'Ele dizia que ia morrer cedo'
Paulo Gustavo morreu aos 42 anos, no dia 4 de maio de 2021, em decorrência de complicações da covid-19 |  Foto: - Divulgação/Instagram

Dona Déa Lúcia, mãe de Paulo Gustavo, falou sobre a morte do filho e revelou que o humorista "sentia que ia morrer cedo". Em entrevista ao podcast WOWcast nesta quinta-feira, 20, a participante do Domingão com Huck revelou a forte ligação do comediante com o mundo espiritual.

"Paulo Gustavo era medroso! Ele tinha uma energia, ele era sensitivo, ele tinha medo e dizia 'Eu vou morrer cedo'. Desde sempre ele dizia", afirmou. De acordo com a mãe, o filho pressentiu sua morte no início da pandemia de covid-19.

"'Se eu pegar, eu vou morrer'. Ele falou, toda semana ele falava. Ele tinha uma intuição, era uma coisa... não era normal", relembrou Dona Déa. Paulo Gustavo morreu aos 42 anos, no dia 4 de maio de 2021. O ator faleceu em decorrência de complicações da covid-19.

Na conversa, Déa refletiu sobre a partida do filho e sobre o processo de luto que acompanha a morte de um ente querido. "Eu sempre vi que a gente não é eterno. Não me mudou", afirmou, se referindo à morte de Paulo Gustavo.

"Mas é claro que foi um baque para mim. Eu sempre achei que não adianta, a vida é essa, nós vamos morrer. Quem vai morrer primeiro, eu não sei." Para ela, as mães podem até querer ir antes do que os filhos, mas isso foge ao controle de cada um.

"Eu já pensei em escrever um livro, porque tem muita coisa... muita história. Já conversei com um, vou conversar com outro, para fazer esse livro dedicado as mães", finalizou.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: