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Alexandre Pires exclui nome de empresário de rede social após ser alvo da PF

Matheus Possebon é investigado em um esquema de lavagem de dinheiro de garimpo ilegal


Imagem ilustrativa da imagem Alexandre Pires exclui nome de empresário de rede social após ser alvo da PF
Alexandre Pires foi alvo de um mandado de busca e a apreensão |  Foto: Reprodução/Instagram/Leo Lima

Alexandre Pires apagou do Instagram o nome do empresário, Matheus Possebon, após a prisão preventiva da Polícia Federal. O "manager" da carreira do cantor é investigado em um esquema de lavagem de dinheiro de garimpo ilegal na Terra Indígena Ianomâmi, Roraima.

Possebon aparecia no perfil do pagodeiro como empresário do artista até segunda-feira (4), mas nesta terça-feira (5), o nome desapareceu. Ele foi preso pela PF no navio MSC Precioza, também conhecido como "Navio Alexandre Pires", onde o cantor fez um cruzeiro com grandes nomes do samba e pagode brasileiro. Ainda na embarcação, Pires foi alvo de um mandado de busca e a apreensão. Os policiais também foram ao apartamento do artista em Itapema, no Litoral Norte de Santa Catarina.

A investigação suspeita que Possebon é um sócio oculto de uma mineradora que transferiu quase R$ 1,4 milhão a Alexandre Pires em um esquema de lavagem de dinheiro. A organização teria movimentado cerca de R$ 250 milhões, de acordo com a PF.

A defesa de Alexandre Pires informou que ele "não tem e nunca teve qualquer envolvimento com garimpo ou extração de minério, muito menos em área indígena".

Em nota, os advogados do empresário consideraram que prisão de Possebon "é uma violência" e que vai "comprovar que o gestor de carreira de artistas nada tem a ver com esta investigação".

A operação chamada Disco de Ouro foi deflagrada pela Polícia Federal nesta segunda-feira (4) para investigar um grupo criminoso suspeito de exploração ilegal de cassiterita da Terra Indígena Yanomami e lavagem de dinheiro com o garimpo ilegal.

O portal oficial da PF informou que os agentes cumpriram dois mandados de prisão - contra Matheus e contra outro empresário chamado Christian Costa dos Santo , além de seis de busca e apreensão em imóveis ligados a eles e a Alexandre Pires. As ordens judiciais foram expedidas pela 4ª Vara Federal da Seção Judiciária de Roraima. As ações ocorreram em Boa Vista e Mucajaí (Roraima), São Paulo e Santos (São Paulo), Santarém (Pará), Uberlândia (Minas Gerais) e Itapema (Santa Catarina).

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