X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Homem da Meia Noite fez desfile enaltecendo as nações indígenas

Calunga revela traje com adereços ancestrais e mais uma vez reúne multidão para o seu desfile


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Homem da Meia Noite fez desfile enaltecendo as nações indígenas
O Calunga tem representavidade na religiosidade ancestral |  Foto: Divulgação

No ano que completa 92 anos o Calunga mais reverenciado de Olinda teve a festa que merecia. Desde o início da noite de sábado (10), a população ia chegando e procurando o melhor lugar para ver o gigante mais amado de Olinda. À meia noite em ponto, a Estrada do Bonsucesso já estava completamente tomada pela multidão. Gente de todas as idades e muitas crianças, vestidas com fraque e cartola, para homenagear o Homem da Meia Noite. Ao toque dos clarins, o desfile começou, com o gigante abrindo passagem entre os foliões.

Este ano, o Clube de Alegoria e Crítica O Homem da Meia Noite trouxe o tema “Terra Indígena”. O povo Xukuru do Ororubá, de Pesqueira, no Agreste de Pernambuco, o Caboclinho 7 Flexas, do Recife, e o cantor Marron Brasileiro foram homenageados.

VESTIMENTA INDÍGENA

O calunga manteve a tradição de só revelar o traje que usaria no momento do desfile. Confeccionado pela estilista Dai Molina, o fraque branco e a cartola preta traziam palavras de resistência sobre demarcação das terras indígenas. O calunga usou um adereço feito com palha usada no adorno de tribos de Pernambuco e colares de sementes, representando as etnias indígenas.

No fim do percurso, o calunga cumpriu o ritual entregou a chave da cidade de Olinda para a tradicional troça Cariri Olindense, que desfila na manhã de domingo pela Cidade Alta.  

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: