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Economia

Preço da gasolina volta a subir após três semanas de queda

A alta de 0,36% ocorre pouco mais de um mês depois da retomada da cobrança de impostos federais sobre o combustível


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O preço médio da gasolina voltou a subir nos postos brasileiros após três semanas consecutivas de queda. Na semana passada, o litro do combustível foi vendido, em média, a R$ 5,50, ante R$ 5,48 registrados no levantamento anterior da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis).

A alta de 0,36% ocorre pouco mais de um mês depois da retomada da cobrança de impostos federais sobre a gasolina, adotada pelo governo no início de março. Apesar de ter registrado três semanas seguidas de queda, o litro da gasolina já acumula alta de R$ 0,42 desde a semana anterior à reoneração.

O preço máximo do litro da gasolina encontrado pela agência na última semana foi de R$ 7,19, em São Paulo (SP), enquanto o menor preço, de R$ 4,44, foi registrado em Campinas.

A gasolina será ainda mais pressionada nos próximos meses pela mudança no modelo de cobrança do ICMS (imposto estadual), que passa a vigorar em junho. No fim de março, os estados fixaram a nova alíquota em R$ 1,22 por litro, menor do que o valor de R$ 1,45 projetado inicialmente.

O novo modelo do ICMS prevê a cobrança de um valor único nacional em reais por litro e apenas dos produtores e importadores dos combustíveis.

Já o diesel manteve a trajetória de queda, com redução de preço médio pela nona semana consecutiva. O preço médio do litro do diesel S-10 na última semana foi de R$ 5,84, queda de 0,34% em relação ao levantamento anterior.

A queda contínua é reflexo de dois cortes promovidos pela estatal desde o início da gestão do presidente Jean Paul Prates.

O preço do diesel nas bombas, porém, também pode sofrer pressão nas próximas semanas. Desde 1° de abril, vigora o aumento percentual obrigatório para 12% da mistura do biodiesel ao diesel, que antes era de 10%. A medida acarretará aumento de R$ 0,02 no preço do combustível neste mês, segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

O produto também será pressionado pela mudança no modelo de cobrança do ICMS, já a partir de maio. A nova alíquota será de R$ 0,95 por litro, superior à média praticada atualmente, o que deve impactar ainda mais o valor do combustível.

As mudanças ainda não abrangem o etanol hidratado, que, segundo a ANP, foi vendido nesta semana a R$ 3,88 por litro. O valor representa queda de 0,2% (ou R$ 0,01) em relação ao verificado na semana passada.

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