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Economia

Otimismo no mercado do ES e lojas querem mais empregados

Estudo aponta que o comércio aumentou o índice de confiança e tem necessidade de investir para reforçar equipes e atendimento


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Imagem ilustrativa da imagem Otimismo no mercado do ES e lojas querem mais empregados
Cesar Saade prevê aumento nas vendas, mas reclama da falta de profissionais interessados em trabalhar |  Foto: Thiago Coutinho/A Tribuna.

O comércio está otimista e quer contratar profissionais com carteira assinada. Esta é a conclusão do relatório da Federação do Comércio do Espírito Santo (Fecomércio-ES) sobre o Índice de Confiança dos Empresários do setor (Icec) de fevereiro.

Os dados são animadores para o Estado. O índice, apurado a partir de dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC), aponta que o Espírito Santo é o único estado do Sudeste com aumento em relação ao ano anterior, de 0,9%.

O dado que chama mais atenção é o crescimento da intenção de empresários investirem em contratações, que subiu 11,4% em relação a fevereiro de 2024.

Segundo o vice-presidente da Fecomércio José Carlos Bergamin, esse aumento se deve ao fato de que há dificuldade em repor o efetivo perdido pelas lojas para outros setores. “Nossas atividades demandam serviços presenciais, trabalho nos fins de semana, à noite e, com a alta empregabilidade, as pessoas preferem outras áreas.”

O presidente da Associação Comercial da Praia do Canto Cesar Saade concorda com o diagnóstico feito por Bergamin, mas apresenta outra explicação. Segundo ele, haveria concorrência dos lojistas com programas do governo Federal.

Para Saade, a tendência de alta procura de trabalhadores deverá se manter. Ele está otimista com as vendas para os próximos meses. “O Dia das Mães está chegando e a data é como um segundo Natal para o comércio. Estamos prevendo um crescimento das vendas em relação ao ano passado, ainda que modesto”, conclui.

Bergamin entende também que a empregabilidade continuará alta, apesar do aumento da taxa de juros, que inibe o consumo e deixa o comércio em cautela.

“No curto prazo, o nosso índice de confiança está acomodado, mas não estamos criando expectativas, sejam positivas ou negativas, para o longo prazo - aguardamos para entender melhor”, diz.

Para Bergamin, apesar de um cenário nacional complicado, o Estado não precisa se preocupar tanto. “Aqui o nível de endividamento das empresas é baixo, , o emprego e a renda vão indo bem, novos empresas vindo para o estado, novos investimentos acontecendo e todo esse ambiente traz segurança e confiança não só para o comércio”.

Estado acima da média nacional

O Índice de Confiança dos Empresários do Comércio (Icec) é um estudo realizado mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

O Estado teve um bom resultado em fevereiro, ficando acima da média nacional. O aumento relativo ao mesmo período ano passado foi de 0,9%. Minas Gerais (-5,5%), São Paulo (-6,4%) e Rio de Janeiro (-9,8%) recuaram nesse período. O Brasil também registou uma queda na média nacional, totalizando -5,5% em relação a fevereiro do ano passado.

O Estado também se destaca índice em pontos para fevereiro de 2025, atingindo 109,3 pontos, o maior valor entre os estados do Sudeste e superior à média nacional (103,7 pontos). São Paulo (103,2 pontos), Minas Gerais (100,1 pontos) e Rio de Janeiro (97,5 pontos) apresentaram patamares inferiores.

Investimentos O índice foi de 115,2 pontos, com queda de 2,0% no mês e alta de 5,8% no ano. A Contratação de Funcionários teve a maior queda (-8,1%) no mês, mas expressiva alta anual (11,4%), enquanto o indicador de Estoques subiu 4,7%, sinalizando expectativa positiva para as vendas.

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