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Economia

Negociação de dívidas: 186 mil pessoas no ES saem do vermelho em um ano

Menos famílias iniciaram 2025 com dívidas em atraso ou endividadas, aponta pesquisa feita pelo Connect Fecomércio-ES


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Imagem ilustrativa da imagem Negociação de dívidas: 186 mil pessoas no ES saem do vermelho em um ano
Cartão de crédito é a principal fonte de endividamento das famílias capixabas, segundo levantamento |  Foto: Reprodução/Pixels

Menos famílias no Estado começaram 2025 endividadas — com contas a pagar — e na inadimplência — com dívidas em atraso.

É o que aponta uma análise realizada pelo Connect Fecomércio-ES, da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Espírito Santo, com base em dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

O número de capixabas inadimplentes em janeiro recuou 0,1 ponto percentual, atingindo 33,5%, sendo 2.500 pessoas a menos quando comparado a dezembro.

O relatório aponta que em janeiro deste ano os capixabas demonstraram maior capacidade de pagamento devido a uma melhor gestão financeira, o que fortalece o poder de compra dos consumidores e contribui com as vendas.

Na análise interanual, ou seja, comparando com janeiro de 2024, a inadimplência diminuiu 4,7 pontos percentuais, saindo de 38,3% em janeiro do ano anterior e chegando a 33,6% em janeiro de 2025.

Assim, cerca de 186 mil saíram do vermelho. Aproximadamente 178 mil desse total são de menor renda — ou seja, ganham até 10 salários mínimos, R$ 15.180 em valores atuais — e 7.500 de maior renda, os que recebem acima de 10 salários.

Para o economista Eduardo Araújo, o resultado reflete uma redução no desemprego no País, cenário de indicadores macroeconômicos positivos.

“A taxa de desemprego vem caindo a níveis recordes e o PIB apresenta crescimento consistente, impulsionado por políticas fiscais expansivas do governo federal. No Estado, para níveis próximos a 4,1%. Em outras palavras, uma capacidade maior de negociar e regularizar as dívidas”.

O percentual de famílias endividadas, em relação a dezembro de 2024, caiu 1,1 ponto percentual e chegou a 88,7% em janeiro deste ano. Essa redução significa 43 mil moradores do Estado a menos com contas a pagar. Essa mesma queda de 1,1 ponto percentual também foi registrada na comparação com janeiro do ano passado.

A coordenadora de pesquisa do Observatório do Comércio, Ana Carolina Júlio, afirma que, para as famílias, “a menor inadimplência implica maior capacidade de cobrir as despesas essenciais e, ainda, reservar parte da renda para outros gastos. “Para o comerciante, esse resultado pode levar a um aumento no volume de vendas” diz.

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