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Economia

Juro do cartão é o mais alto desde 2017 e chega a 400%

A taxa é a maior desde agosto de 2017, quando ficou em 428%


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A taxa de juros no rotativo do cartão de crédito para pessoas físicas ficou em 399,5% ao ano em outubro, divulgou nesta segunda-feira o Banco Central. A taxa é a maior desde agosto de 2017, quando ficou em 428%.  No cheque especial, houve  queda na taxa de juros para 132,5%, contra 134,3% ao ano registrada em setembro.

A inadimplência no crédito livre, que é aquele que  não considera recursos direcionados ou subsidiados, como financiamento habitacional, ficou em 4,2%, maior patamar desde agosto de 2018. Esse indicador considera os atrasos nos pagamentos superiores a 90 dias.

Imagem ilustrativa da imagem Juro do cartão é o mais alto desde 2017 e chega a 400%
Cartão de crédito: rotativo |  Foto: Leone Iglesias — 27/04/2018

Para pessoas físicas, essa taxa de inadimplência foi de 5,9%, a maior desde maio de 2017. Em média, as famílias brasileiras comprometem 28,7% de sua renda com o pagamento de dívidas. Este é o maior patamar da série histórica do Banco Central, iniciada em 2005.

Retirando dessa conta o crédito habitacional, que é um financiamento de longo prazo e mais saudável, a parcela de comprometimento da renda é de 26,6%, também a  maior da série histórica.

Para o economista Alberto Ramos, da Goldman Sachs, as condições de crédito vão se tornar mais difíceis nos próximos meses, com um rigor maior de bancos e financeiras, devido ao elevado nível de endividamento dos consumidores e  aos juros em alta.

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