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Economia

Caixa anuncia reajuste no juro do crédito imobiliário

A elevação foi de 0,5 ponto porcentual e está valendo para os novos contratos desde 3 de abril


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A Caixa Econômica Federal confirmou, em nota, que aumentou a taxa de juros da sua linha crédito imobiliário com recursos originados na caderneta de poupança.

Imagem ilustrativa da imagem Caixa anuncia reajuste no juro do crédito imobiliário
Prédio da Caixa Econômica Federal |  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A elevação foi de 0,5 ponto porcentual e está valendo para os novos contratos desde 3 de abril. Com isso, o banco estatal está oferecendo taxas que partem de 8,99% ao ano, mais Taxa Referencial (TR), e vão até 9,99%, mais TR.

"Com relação ao crédito imobiliário, a Caixa informa que as taxas de juros são definidas em função de fatores mercadológicos e conjunturais, dentro das regras prudenciais do banco", descreveu, em nota.

Mais cedo nessa terça-feira (11), a vice-presidente de habitação da Caixa, Inês Magalhães, havia confirmado à reportagem a alteração nas taxas, mas sem detalhar os porcentuais.

"Fizemos um ajuste. Ainda é a menor taxa do mercado, ainda temos uma taxa de um dígito só", disse Magalhães após participar de evento com empresários do setor da construção em São Paulo.

A Caixa foi o último dos grandes bancos a elevar taxas no financiamento imobiliário, mas já havia sinalizado que enveredaria por este caminho para continuar financiando o setor.

A poupança tem tido saques recordes, e as instituições se viram obrigadas a recorrer a outras fontes de financiamento mais caras, como as letras de crédito imobiliário (LCIs) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (Cris), atreladas ao CDI Nos bancos privados, as taxas chegaram a dois dígitos porcentuais no início deste ano.

Para este ano, a Caixa estima conceder cerca de R$ 70 bilhões de crédito imobiliário em linhas com recursos da poupança. Se confirmado, isso representará queda de 24% na comparação com o ano passado, quando chegou ao recorde de R$ 92 bilhões.

A Caixa também informou em nota que as taxas para as linhas de habitação popular (dentro do Minha Casa Minha Vida) e a linha Pró-Cotista, que contam com recursos do FGTS, permanecem inalteradas desde outubro de 2021.

Os financiamentos com recursos oriundos do FGTS devem ficar perto de R$ 90 bilhões a R$ 100 bilhões em 2023. Com isso, o banco estatal deve totalizar aproximadamente R$ 160 bilhões a R$ 170 bilhões em empréstimos para a compra e a construção de moradias, montante em linha com o de 2022, quando desembolsou R$ 162 bilhões.

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