X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Economia

ArcelorMittal pede cotas para exportação de aço no Brasil


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem ArcelorMittal pede cotas para exportação de aço no Brasil
Instalações da ArcelorMittal. |  Foto: Mosaico Imagem/ArcelorMittal — 17/01/2019

A ArcelorMittal Brasil reafirmou ontem sua posição de defesa na retomada do acordo de cotas de exportação de aço, firmado entre os governos brasileiro e norte-americano em 2018.

A empresa, que exporta parte de sua produção de aços semiacabados para os Estados Unidos, considera o sistema anterior benéfico para ambos os países, ressaltando importância da venda de produtos semiacabados do Brasil (especialmente placas e fio-máquina) para o mercado norte-americano, que não é autossuficiente na produção desses produtos.

As negociações entre Brasil e Estados Unidos estão mais avançadas para o comércio de produtos siderúrgicos, que desde o mês passado têm uma tarifa adicional de 25% aplicada pelos americanos.

Embora não haja perspectiva de um acordo a curto prazo, interlocutores do governo brasileiro estão otimistas quanto ao restabelecimento de um sistema de cotas, que permita que uma quantidade limitada de aço entre nos EUA sem a sobretaxa.

Junto com a tarifa de 25%, que também atinge as importações de alumínio realizadas pelos EUA, o governo brasileiro negocia o fim da sobretaxa de 10% a todos os produtos exportados pelo Brasil ao mercado americano.

Risco de concorrência desleal e encarecimento

Para o secretário de Desenvolvimento do Estado, Sérgio Vidigal, apesar de o Espírito Santo se posicionar como um dos principais destinos para a entrada desses produtos, o que pode favorecer as operações de importação e aumentar a relevância dos portos capixabas, essa reconfiguração dos fluxos comerciais exige cautela.

Segundo ele, além de proteger os setores industriais contra uma eventual concorrência desleal, o governo também poderá ter de lidar, ao mesmo tempo, com o possível encarecimento de insumos e produtos importados da China, o que, conforme ele explica, afeta empresas que dependem dessas importações.

“Mas é um movimento que também traz oportunidades. Nossos café, aço e frango podem conquistar mais espaço no mercado chinês, ampliando as exportações e fortalecendo a economica local”, afirmou.

Segundo ele, para que o Espírito Santo transforme esses desafios em ganhos reais, será “fundamental continuar investindo em infraestrutura, diversificação econômica, inovação e competitividade — reforçando a eficiência que já é marca registrada do nosso estado”.

Já Jesse Guimarães, vice-presidente da Associação de Empresas Brasileiras na China para Indústria, Comércio e Tecnologia (Bracham) complementa afirmando que, para que a questão não se torne um problema para o Brasil, será necessário se preparar e adotar medidas que estimulem a inovação, segundo

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: