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TRIBUNA LIVRE

Sem sentido

Coluna foi publicada no domingo (04)

Pedro Valls Feu Rosa | 05/02/2024, 11:14 h | Atualizado em 05/02/2024, 11:14
Tribuna Livre

Leitores do Jornal A Tribuna



          Imagem ilustrativa da imagem Sem sentido
Pedro Valls Feu Rosa é desembargador do Tribunal de Justiça do Espírito Santo |  Foto: Divulgação

Decidi escrever um texto absolutamente sem sentido. Pensei em simplesmente amontoar notícias que leio de jornais do mundo, sem qualquer nexo lógico. Como ficaria?

Na Itália, o vereador Luigi de Fanis decidiu nomear como sua secretária uma certa Lucia Zingariello. Antes de nomeá-la, porém, exigiu sua assinatura em um contrato no qual ela se obrigava a manter relações sexuais com ele “pelo menos quatro vezes por mês”.

No Butão, a Assembleia Nacional proibiu os parlamentares de entrarem com computadores no plenário em razão do receio de que eles percam tempo jogando ou vendo fotografias com temas pornográficos.

No Quênia, uma cabra compareceu a um juizado para depor como testemunha em um caso de bestialidade. O acusado, Kitsao Gona, foi condenado a 10 anos de prisão. Impressionou a todos, durante o julgamento, o ar altivo do animal.

No Reino Unido, as autoridades policiais prenderam um cachorro sob a acusação de furtar ossos em uma loja. O canino só foi solto após as vítimas declararem formalmente que não apresentariam queixa contra ele.

No Egito, seis pessoas de uma mesma família pularam em um poço para salvar uma galinha. Morreram todas afogadas. Em tempo: a galinha se salvou.

No Reino Unido, pesquisadores descobriram que um em cada cinco adultos dorme abraçado com algum ursinho de pelúcia.

Na Índia, a cidade de Shahar Manipur decidiu enfrentar para valer o sério problema da defecação a céu aberto – só poderá casar-se quem vá morar em uma casa equipada com banheiro.

Na Arábia Saudita, um juiz decidiu que maridos podem dar uns tabefes nas esposas, caso elas gastem além da conta.

Nos Estados Unidos, um banco da Flórida proibiu dado cliente de sacar dinheiro de sua conta corrente por não poder fornecer suas impressões digitais. Detalhe: o dito cujo não tem um braço sequer.

No Canadá, um turista frustrado processou a República Dominicana sob o fundamento de que choveu durante praticamente toda a sua estadia naquele país.

Nos EUA, uma carta foi entregue ao destinatário com 47 anos de atraso – e no Reino Unido uma outra apenas chegou 90 anos após ter sido enviada.

No Canadá, uma senhora foi multada por não ter colocado a mão no corrimão de uma escada rolante.

No Reino Unido, seis em cada dez bombeiros hidráulicos admitiram urinar nas pias das casas nas quais trabalham.

Na Espanha, um religioso decidiu proibir um casal de chorar durante o enterro do filho – os soluços estavam atrapalhando as orações.

Na Malásia, Yahaya Wahab recebeu uma conta de telefone no valor de 218 trilhões de dólares – e bem assim uma ameaça de processo, caso não a quitasse no prazo improrrogável de dez dias.

No Reino Unido, um candidato a vereador foi processado por ter comprado votos. A “moeda de troca” consistiu em pedaços de bolo para eleitoras idosas.

Na Suíça, cerca de mil banqueiros estariam evitando sair do país por medo da prisão – ao que parece estavam envolvidos em um grosso esquema de sonegação.

E é assim, diante da lógica desta loucura toda, que termino, sentido, este texto sem sentido.

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