Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

TRIBUNA LIVRE

Na pandemia, falar bem faz a diferença nas redes sociais

| 20/07/2020, 06:59 h | Atualizado em 20/07/2020, 07:02
Tribuna Livre

Leitores do Jornal A Tribuna


Falar é natural do ser humano. A comunicação está presente em todos os momentos de nossas vidas. Desde crianças, somos estimulados a falar (fala, “mamãe”) e a nos comunicar por gestos (“dá tchau pra vovó”) e expressões corporais (“dança pro vovô ver”). Fazemos teatro na escola, e vamos ser francos, não são peças da Broadway, mas nos divertimos muito. Escrevemos redações, que dificilmente virarão best-sellers, mas nos orgulhamos delas.

Crescemos e vamos ao mercado de trabalho onde precisamos nos comunicar com nossos pares, clientes, fornecedores, concorrentes e todos os stakeholders relacionados à nossa profissão e à nossa empresa. Valorizamos o olho no olho, isso gera confiança. Mas, e quando isso não é mais possível?

Passamos por um momento delicado da nossa sociedade mundial, a ordem agora é home office, e falar de oratória parece desnecessário, mas isso é um ledo engano.

Nesse momento de pandemia do novo coronavírus (Covid-19) e isolamento social, mais do que nunca, precisamos saber nos comunicar de forma objetiva e assertiva.

Lojas precisam vender, clientes precisam comprar, professores precisam dar aulas, alunos precisam estudar, advogados precisam participar de audiências, o mundo precisa continuar girando suas economias da melhor forma possível, mas sem afetar ou por em risco a saúde de todos. E isso tudo está acontecendo via web.

Estamos usando as mídias sociais a todo o tempo e muito mais do que usávamos nos dias “normais”. O mundo está conectado 24 horas por dia. A informação circula em velocidade estonteante.

Com o isolamento social as pessoas querem ver e ser vistas pelos canais disponíveis, tais como, YouTube, Instagram, Facebook, Linkedin, Twitter e todos os canais virtuais que possam gerar algum tipo de integração e interação social.

Por isso, saber expressar-se, falar com propriedade sobre algum tema, dar uma boa aula, vender o seu produto ou serviço, atingir o seu público, encantar e prender a atenção dos seus ouvintes é importante e gratificante quando se consegue. Isso é colocar a oratória em ação.

A concorrência chega pelo seu computador e não pede licença.

Agora, para falar bem, uma coisa é imprescindível: ler.

Sem conteúdo não há o que falar, ou só se fala bobagens. Sem conhecimento, os debates se tornam rasos. As opiniões são baseadas em “achismos”. As apresentações não convencem e a credibilidade desmorona.

Quero deixar uma única dica para quem quer se tornar um bom orador: leia. Leia muito. Leia de tudo. Leia o que não gosta. Leia o que não entende. Leia o que você tem paixão. Leia até bula de remédio, mas leia.

Júlio Cezar Bernadelli é mestre em Tecnologia e Sociedade

SUGERIMOS PARA VOCÊ:

Tribuna Livre

Tribuna Livre, por Leitores do Jornal A Tribuna

ACESSAR Mais sobre o autor
Tribuna Livre

Tribuna Livre,por Leitores do Jornal A Tribuna

Tribuna Livre

Leitores do Jornal A Tribuna

Tribuna Livre