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Plenário

PLENÁRIO, POR EDUARDO MAIA

Colunista

Eduardo Maia

O 1º ato de Biden precisa ser seguido

| 08/11/2020, 09:37 h | Atualizado em 08/11/2020, 12:30

A 1ª nota do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, contém o que precisa ser o seu primeiro ato como presidente numa América rachada e polarizada: unir a nação.

“Com o fim da campanha, é hora de colocar a raiva e a retórica dura para trás e nos unirmos como nação. É hora de a América se unir. E para curar. Somos os Estados Unidos da América. E não há nada que não possamos fazer, se fizermos juntos”, disse Biden, já se posicionando como líder, independentemente das reclamações e ações judiciais de Trump.

Unir e curar a nação também deveria ter sido o primeiro ato de Bolsonaro a chegar ao poder após uma campanha marcada pela polarização e pela corda esticada do ódio. Também deveria ter sido o primeiro ato de

Dilma Rousseff ao assumir em 2015. Também deve ser o compromisso dos prefeitos que serão eleitos no próximo domingo ou no dia 29. Não há nação e nem comunidade fortes com tantas rachaduras internas.

Imagem ilustrativa da imagem O 1º ato de Biden precisa ser seguido
O ex-vice-presidente dos Estados Unidos e candidato democrata à presidência, Joe Biden |  Foto: Andrew Harnik / Associated Press / AE

“Um bom sinal!”

O governador Renato Casagrande comentou a vitória de Biden nos EUA: “A vitória de Joe Biden nos EUA é derrota da prática do ‘politicamente incorreto’. Um sinal de que a maioria dos americanos estão preocupados com o fortalecimento das instituições democráticas, meio ambiente, direitos humanos e cultura de paz. Um bom sinal para a política mundial”.

Com licença?

Além do deputado Bruno Lamas, que pediu licença do mandato na Assembleia para se dedicar à campanha a prefeito da Serra, o vereador Fábio Duarte, candidato do grupo do prefeito Audifax Barcelos, também se licenciou da Câmara de Vereadores para se dedicar à campanha. Segundo a assessoria do Legislativo, a licença vai de 13 de outubro a 16 deste mês.

Imagem ilustrativa da imagem O 1º ato de Biden precisa ser seguido
|  Foto: Arte: André Felix/AT
A vice e os dois candidatos

Nos bastidores da base aliada do governo, a vice-governadora Jaqueline Moraes tem sido chamada de “Dona vice e seus dois candidatos” já que apoia, para a Prefeitura de Cariacica, o Professor Saulo, pelo seu partido (o PSB) mas em casa tem o marido, Avelina, também candidato, pelo PSC.

Atentado?

O candidato a prefeito de Governador Lindenberg Paulo Coradini (PSB) levou um susto na manhã de ontem ao acordar e se deparar com o que parecia uma bomba na porta de sua casa, em Córrego 15 de Novembro, zona rural do município. Chamou a polícia que levou o esquadrão antibombas e até a tarde de ontem ainda não tinha terminado a ocorrência. Coradini teve de sair de casa com a família – a mulher, dois filhos, um sobrinho – e uma amiga.

Coprefeita, ativista negra e de origem drusa

A vice-prefeita, ou melhor, coprefeita na chapa do Psol que disputa Vitória com Gilbertinho é Munah Malek – em árabe significa “desejo” (Munah) e “rei” (Malek), 32, socióloga com mestrado em História Política. Sua família materna é de origem drusa – minoria étnica e religiosa do Líbano.

Sua família paterna é africana. Munah estudou Diplomacia e morou na Holanda, onde fez especialização em mediação de conflitos internacionais. Foi alfabetizada em árabe e fala inglês, espanhol e francês. Feminista e ativista negra, dá aula sobre política.


Galeria


Vice decorativo, não!
O Psol adotou em todo o País o nome de “coprefeito” num sentido de que a governança é conjunta.

A diferença
Cariacica tem o mesmo número de candidatos a prefeito do que a maior cidade do País, São Paulo: 14.

Reforma em parecer
O Ministério Público de Contas entrou com recurso pedindo a reforma dos pareceres prévios emitidos pelo Tribunal de Contas nas contas referentes ao exercício de 2017 das prefeituras de Apiacá e de Alto Rio Novo para que seja recomendada aos Legislativos a rejeição das contas.

Ato pelas mulheres
O PSTU faz hoje um ato, às 15h, em frente à Assembleia, em defesa das mulheres, contra a violência doméstica e pedindo justiça por Mari Ferrer – jovem estuprada em Santa Catarina.

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