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COLUNA DO ESTADÃO

Tebet em grupo de referências do MDB, com apoio para renovação

Coluna foi publicada no domingo (10)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 11/09/2023, 11:21 h | Atualizado em 11/09/2023, 11:22
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Tebet em grupo de referências do MDB, com apoio para renovação
Ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB) se destacou em pesquisa de referências do partido |  Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, aparece em um seleto grupo de referências do MDB. Pesquisa qualitativa encomendada pelo partido, à qual a Coluna teve acesso, pediu para os entrevistados destacarem políticos do MDB que “vêm à mente”.

Além de Ulysses Guimarães e Tebet, a lista tem Tancredo Neves, Itamar Franco, José Sarney e Michel Temer. Tebet é a única estrela da nova geração emedebista e mostra recall significativo da campanha presidencial. As associações coletadas pela pesquisa ao nome da ministra são positivas.

“Confiança”, “esperança em dias melhores e resoluções”, “ar fresco no partido”, “nova opção”, “algo diferente”, “força” e “boa promessa” são alguns dos termos identificados.

BÚSSOLA. O conteúdo da pesquisa vai orientar o MDB no planejamento de suas campanhas e inserções de rádio e TV pelo País. No próximo dia 22, o partido exibirá novas peças publicitárias.

MUITO ALÉM. “Simone foi bem na campanha de 2022, e por isso cresceu. Agora, nosso foco tem de ser também em outras lideranças e pautas. Nas nossas inserções de TV neste mês, Helder (Barbalho, governador do Pará) terá destaque com a COP-30 e o desenvolvimento sustentável inclusivo. Helder é um governador super bem avaliado, com a marca do MDB”, disse à coluna o presidente do MDB, Baleia Rossi.

OTIMISMO. Nomes que são apostas do MDB no século 21, como Helder e o ministro dos Transportes, Renan Filho, foram citados nas pesquisas apenas de maneira regional. Há expectativa na sigla, porém, de que ambos consigam maior projeção nacional nos próximos anos.

AUTORIZAÇÃO. O presidente Lula deu aval para auxiliares dividirem determinados assuntos de governo com um economista que atua na iniciativa privada. Trata-se de Luciano Coutinho, que foi presidente do BNDES no período de 2007 a 2016. Hoje, ele é consultor sênior na MTempo Capital.

PAUTAS. Coutinho participa de discussões sobre o desenvolvimento do setor de biocombustível e a recuperação da Avibras, maior empresa privada de sistemas de defesa do Brasil, que entrou em recuperação judicial. Já enviou suas impressões sobre o tema para o vice Geraldo Alckmin e o ministro da Defesa, José Múcio.

NÃO É COMIGO. Um interlocutor de Lula, procurado para comentar a crise da Avibras, respondeu: “Fale com o Coutinho”. O economista afirma não ser remunerado pelo governo.

MÃOZINHA. Interlocutores de Emílio Odebrecht estão convencidos de que o livro escrito pelo empresário sobre a Operação Lava Jato ajudou o ministro do STF Dias Toffoli a anular provas do acordo de leniência firmado pela empreiteira.

SALVE-SE QUEM PUDER. Na obra Uma guerra contra o Brasil, Emílio acusa os investigadores de tentarem destruir a Odebrecht. À época, 77 executivos fizeram delação premiada e denunciaram um esquema de pagamentos de propina.


          Imagem ilustrativa da imagem Tebet em grupo de referências do MDB, com apoio para renovação
CLICK. Ricardo Lewandowski, ex-ministro do STF, em audiência pública no Senado sobre o projeto que dá prazo para o presidente da Câmara analisar pedidos de impeachment do chefe do Executivo. |  Foto: Agência Senado/Edilson Rodrigues

Pronto, falei!

"A anulação das provas da Odebrecht é uma decisão teratológica, baseada em questão meramente formal. O Brasil se consolida como país da impunidade” - Carlos Jordy, deputado federal (PL-RJ)

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