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COLUNA DO ESTADÃO

Planalto e economia em descompasso

| 20/02/2020, 08:50 h | Atualizado em 20/02/2020, 09:39
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo


O vaivém no envio da reforma administrativa revela novo ruído no diálogo entre o Planalto e a equipe econômica, respingando na já tumultuada relação do Executivo com o Congresso.

A Economia insiste, segundo governistas, em atuar como “independente” na articulação: quer no texto dispositivos que afetem servidores atuais, em desacordo com o limite imposto por Jair Bolsonaro. Por outro lado, diz o entorno de Paulo Guedes, se o funcionalismo da ativa não entrar, não haverá economia digna de transformações e de um grande alívio fiscal.

A ver. Líderes do Centrão e de fora do poderoso bloco parlamentar já dão como certo que a reforma administrativa não será aprovada pela Câmara neste ano, apesar do anseio de Rodrigo Maia em sentido oposto.

Aff. Em privado, avaliam que a Casa deverá se debruçar sobre a tributária e não terá fôlego para discutir duas propostas desse porte em período eleitoral, com início extraoficial, digamos, previsto para abril/maio.

Amigos. Após ter mudado de estratégia em relação à manutenção do veto de trecho legal que dá mais poderes aos parlamentares para a indicação de emendas, o governo conta agora com a ajuda dos senadores do Muda Senado e de alguns independentes.

Não passa! Esses senadores se posicionaram pela manutenção do veto, mesmo quando o governo tinha fechado acordo com o Centrão pela sua derrubada.

Uia! O grupo diz estar disposto a atuar para obstruir todas as sessões do Congresso. “Até o fim do ano se for preciso”, nas palavras de um senador.

Valeu, pessoal. O ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, ligou para alguns desses senadores para agradecer a atuação em favor do veto.

E nós? Enquanto começavam a pipocar as repercussões do comentário do general Augusto Heleno sobre a relação com o Congresso, ele tomava café com uma turma do Partido Novo.

Aqui. O ministro acha que o governo deveria melhor aproveitar os deputados do Novo, que vê como aliados no Congresso.

Natimorto. O deputado Osmar Terra (MDB-RS) não deve assumir a liderança do governo, como bem gostaria, mas os governistas trabalham para que ele fique à frente de uma comissão, como a de Seguridade Social e Família. Major Vitor Hugo, dono da liderança, ainda é um homem forte do presidente Bolsonaro.

Baby. O Senado Federal tem pela primeira vez uma senadora grávida, segundo a assessoria da Casa. Mailza Gomes (PP-AC) espera o terceiro filho.

Baby II. À Coluna, ela disse ter ficado surpresa com o ineditismo da gestação. “Estou feliz, ainda mais entrando para a história. Quero fazer um belo trabalho com ele aqui (dentro da barriga) e depois nos braços.”

Captei. Pertinho de Jair Bolsonaro na posse de Maria Cristina Peduzzi como presidente do TST, o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, fez discurso cravejado de comentários em defesa da igualdade de gênero.

Captei II. Segundo apurou a Coluna, foi um desagravo à jornalista Patrícia Campos Mello. Bolsonaro não aplaudiu.

Sobre o general Heleno

O governo deveria agradecer a Maia e Alcolumbre por tocarem a pauta econômica do País mesmo sofrendo agressões como essa

Marcelo Ramos, deputado federal (PL-AM)  

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