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COLUNA DO ESTADÃO

Haddad é coluna vertebral para que gastos sejam parcimoniosos

Coluna foi publicada no domingo (19)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 20/05/2024, 12:24 h | Atualizado em 20/05/2024, 12:24
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Haddad é coluna vertebral para que gastos sejam parcimoniosos
Haddad (Fazenda) é a "coluna vertebral" na equipe de Lula para evitar gastos exacerbados |  Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

O presidente do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas, faz um alerta: a resposta do governo federal para mitigar a devastação do Rio Grande do Sul não pode ser motivo para um “liberou geral”. Na avaliação do jurista, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem bons propósitos e é a “coluna vertebral” na equipe de Lula para evitar uma “sanha gastadora” - o que ele, porém, ressalta não ver entre os ministros do governo nessa tragédia.

“Todo o esforço é necessário para salvar o Rio Grande do Sul. Mas temos que ter a clareza de que isso não pode significar um 'liberou geral', porque o preço que se cobra, principalmente da população mais carente, é muito alto: inflação, taxa de juros altos, desemprego”, afirmou o ministro em entrevista à Coluna.

REGRAS. Dantas alerta que o governo Lula não poderá excepcionalizar da meta fiscal as despesas com o Rio Grande do Sul que estavam previstas antes da catástrofe. “Crédito extraordinário é para suplementar o que já está no Orçamento”, declarou.

DIFERENÇA. Para o ministro, a principal lição deixada pela Covid-19 ao Estado brasileiro foi a cooperação entre esferas de poder para otimizar o esforço fiscal. “Na pandemia, houve uma canibalização federativa. O Congresso aprovou medidas de apoio a Estados que o Ministério da Economia era contra. Agora, não. Haddad está na linha de frente, ajudando a construir soluções”.

LIMITE. O presidente do TCU concorda com a suspensão da dívida do RS por três anos, prazo antecipado pela Coluna, mas diz ser contra o perdão. Ele também defendeu a criação do ministério extraordinário de apoio ao Estado: “Vai dar eficiência”.

RECEITA. O vice-presidente do União Brasil, ACM Neto, afirmou a investidores em São Paulo que o caminho para a centro-direita e a direita vencerem as eleições presidenciais de 2026 é terem candidatura única. “Acho que não há espaço para terceira via. Se houver divisão, as coisas ficam muito mais (favoráveis) para quem está no governo”.

CRIVO. ACM Neto disse que Jair Bolsonaro é o maior eleitor desse campo político e dará o aval na escolha do candidato. O União tem o governador Ronaldo Caiado (GO) entre os cotados.

IDEIA. A Frente Nacional dos Prefeitos propõe mudar a Constituição para reservar ao menos 10% das emendas parlamentares para projetos voltados à mitigação das mudanças climáticas. A ideia foi formalizada em emenda modificativa à PEC 44, apresentada pelo deputado Bibo Nunes (PL), como resposta à tragédia no Rio Grande do Sul.

FAVORITO. O ex-ministro José Dirceu trabalha para fazer o prefeito de Araraquara, Edinho Silva, o próximo presidente do PT. Na avaliação de Dirceu, Edinho tem o perfil conciliador e pragmático necessário para liderar a sigla em 2026, quando o presidente Lula terá de negociar com partidos de centro e centro-direita para disputar a reeleição.

CONTEXTO. Na avaliação do entorno de Dirceu, a costura com outros campos políticos será mais difícil em 2026 em relação às últimas eleições, já que o ex-presidente Jair Bolsonaro não estará do outro lado da trincheira.


Pronto, falei!

"Paulo Pimenta não é o melhor nome para coordenar ações federais no Rio Grande do Sul. Ele tem perfil muito ideológico da extrema esquerda e é raivoso com adversários” - Ubiratan Sanderson, deputado federal (PL-RS)

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