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COLUNA DO ESTADÃO

Governo patina em ação sobre a Amazônia

| 05/09/2020, 13:16 h | Atualizado em 05/09/2020, 13:22
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo


O governo não está conseguindo reagir às campanhas, principalmente na Europa, que o apontam como vilão no enredo de preservação da Amazônia. A estratégia pensada pelo ministro Fábio Faria (Comunicações), de anúncios na programação das emissoras europeias com a defesa da gestão Bolsonaro, como a Coluna mostrou em julho, ainda não andou.

A falta de recursos da pasta neste ano tem inviabilizado a ação. A expectativa é de uma campanha internacional em 2021, quando o orçamento para publicidade oficial deve ser quadruplicado.

Vão livre. Enquanto o governo patina, seus adversários deitam e rolam. Nesta semana, a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil lançou vídeo, narrado em inglês, com a pergunta: “De que lado você está: Amazônia ou Bolsonaro?”.

Pressão. O mote da campanha é atrelar a destruição da floresta ao financiamento estrangeiro e, assim, constranger empresas internacionais a mudar suas relações com o Brasil.

Vai que... Para driblar a falta de recursos, o governo busca o apoio de agentes privados. Interlocutores do Conselho da Amazônia entraram em contato com empresários para dar publicidade à “agenda positiva” do meio ambiente lá fora.

…cola. Mas, para alguns deles, de nada adianta fazer campanha no exterior se ainda não há números positivos para se mostrar. Então, por ora, tudo segue no campo das ideias.

No horizonte. Diplomatas e servidores envolvidos com as articulações pela retomada do Fundo Amazônia projetam que ele só deve ser reativado, de fato, no ano que vem.

Papel. Além da questão política, há também trâmites burocráticos que foram interrompidos e agora precisam ser retomados, como a análise de contratos.

De leve. A peculiaridade da nova briga entre Paulo Guedes e Rodrigo Maia é que, desta vez, ela causou apenas uma marolinha no mundo político. Parlamentares alinhados ao governo e palacianos estavam com os panos quentes, mas a turma do deixa disso nem sequer precisou entrar em campo desta vez.

Em paz. A fala de Rodrigo Maia, diferentemente de outros momentos, não foi incendiária para o governo. Pelo contrário, ele demonstrou ter um bom diálogo com o Planalto, e foi só elogios ao ministro Luiz Eduardo Ramos. Na prática, o rompimento ajuda a isolar Guedes.

Efeito Orloff? Com Sergio Moro sem a caneta na mão, o ministro do STF Edson Fachin está tomando o lugar do ex-juiz no topo da lista de desafetos dos advogados e dos apoiadores de Lula. “Fachin está agindo de forma tão parcial quanto o ex-juiz”, diz Marco Aurélio de Carvalho, do Prerrogativas.

Vida... O neobolsonarista Roberto Jefferson entrou na parada para proibir a advogada Ana Paula Lupino, de seu PTB, de ser a vice do petista Luiz Marinho, candidato a prefeito de São Bernardo do Campo.

...dura. A propósito, Marinho passou um perrengue, conforme vídeo que circula em redes sociais, ao ser abordado, em campanha, por homem que o critica e diz que o PT está na Lava a Jato: “Bolsonaro vai tirar vocês todos daí.”

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