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Coluna do Estadão

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Estado de São Paulo

Esvaziamento de Padilha amplia olhar para troca de ministros

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (22)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 22/12/2023, 10:26 10:26 h | Atualizado em 22/12/2023, 10:29

Imagem ilustrativa da imagem Esvaziamento de Padilha amplia olhar para troca de ministros
Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha não teve lugar à mesa, não foi mencionado nos agradecimentos e nem foi incluído na nominata da sessão do Congresso |  Foto: Gil Ferreira/Ascom-SRI

A promulgação da reforma tributária expôs uma crise na articulação política do governo que já era conhecida pelo Planalto, porém agora ficou evidenciada não por críticas, mas pelo silêncio. Na sessão do Congresso que contou com a presença do presidente Lula, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, não teve lugar à mesa, não foi mencionado nos agradecimentos e nem sequer incluído na nominata.

A situação refletiu a ausência de Padilha nas negociações da reforma e reforçou os méritos do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na negociação. A constatação política aumentou a expectativa entre partidos da base em relação à reforma ministerial que Lula deve fazer no primeiro trimestre de 2024.

TRIUNVIRATO. Os olhares não estão voltados apenas à cadeira de Padilha. Integrantes das siglas que já ocupam ministérios reclamam que os cargos palacianos, pertinho de Lula, são todos do PT - além de Padilha, há Rui Costa (Casa Civil) e Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação).

QUEM? Um nome da esquerda que transita bem no Centrão e começa a ser lembrado como um bom articulador é o do deputado federal Renildo Calheiros (PCdoB-PE). Lula, porém, não dá sinais de trocas no Planalto.

CALMA AÍ. O senador Ciro Nogueira (PP-PI) justificou o forte abraço que deu em Lula no Congresso. “Duas pessoas civilizadas”, disse à Coluna. Ele negou possibilidade de reaproximação com o petista. “Chance Zero”. A cena ocorreu no dia da promulgação da reforma e foi alvo de cochichos entre os pares que perguntavam como o senador explicaria o gesto afetuoso aos seus eleitores.

VACINA. No dia seguinte ao abraço, o senador disparou em grupos de mensagem mais um episódio do “Cirocast” - série de vídeos com falas suas contra a gestão petista. Na gravação, disse que o governo só pensa na “companheirada” e criticou o alinhamento à pauta sindical.

QUEIXAS. Integrantes de quase todos os partidos e blocos - da base à oposição - entraram em obstrução por volta das 23h30 de quarta (20), para reclamar que o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), só libera a pauta minutos antes das sessões deliberativas que, por vezes, são convocadas sem aviso prévio. Procurada, a equipe de Lira afirmou que ele não iria se manifestar.

DE BRAÇADA. A Comissão da Família aprovou nesta quinta-feira (21), por 9 votos contra 3, projeto que proíbe o reconhecimento de união poliafetiva. A única representante da esquerda presente na sala era a deputada Erika Kokay (PT).

AVAL. O grupo de trabalho do TCM-SP que estuda a privatização da Sabesp concluiu que qualquer decisão sobre o novo contrato com a empresa de água e esgoto terá de passar pela Câmara dos Vereadores. O GT terá reuniões nos dias 4 e 23 de janeiro e 2 de fevereiro. Depois disso, finalizará seu relatório que será encaminhado aos conselheiros.

TUDO BEM. O governo Tarcísio considera desnecessário o crivo do Legislativo municipal. Mas a secretária do Meio Ambiente, Natália Resende, disse que isso não será um problema e apostou na aprovação da pauta.

Imagem ilustrativa da imagem Esvaziamento de Padilha amplia olhar para troca de ministros
CLICK. Márcio França, ministro do Empreendedorismo, recebeu integrantes da Federação de Hotéis, Bares e Restaurantes de SP. Eles pedem anistia de juros em dívidas atrasadas tomadas na pandemia. |  Foto: Divulgação

Pronto, falei!

"Na crise com os auditores, o secretário da Receita perdeu o controle da arrecadação, a motivação dos servidores e a legitimidade de continuar no cargo” - Mauro Silva, presidente da Unafisco Nacional

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