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COLUNA DO ESTADÃO

Eduardo Leite admite não disputar a presidência do PSDB

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (20)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 20/10/2023, 10:55 h | Atualizado em 20/10/2023, 10:56
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Eduardo Leite admite não disputar a presidência do PSDB
Governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite não deseja concorrer à presidência nacional do PSDB na convenção nacional do partido, em novembro |  Foto: © Valter Campanato/Agência Brasil

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, admite não concorrer à presidência do PSDB na convenção nacional do partido, programada para novembro. Ele tem manifestado a correligionários a seguinte preocupação: a sigla tem muitas feridas a tratar para garantir sua recuperação no cenário político do País e precisaria de alguém com mais tempo para se dedicar às causas partidárias.

Agora, os tucanos discutem o nome a ser lançado de forma consensual. Não querem expor a legenda a mais um racha público. O partido carrega o trauma das prévias presidenciais em 2021. É majoritário o entendimento na legenda de que aquele processo enfraqueceu o PSDB, que nem sequer conseguiu ter candidato à Presidência da República.

PRIORIDADES. Além do foco de Leite na agenda de governador, a crise no PSDB de São Paulo contribui para ele não almejar o cargo. Parte dos tucanos que eram ligados a João Doria rejeita o gaúcho como presidente provisório. Tanto que o caso está na Justiça.

CRISE PAULISTA. Eduardo Leite continua no comando porque não houve determinação expressa de afastamento do cargo. Há quem avalie, internamente, que reconduzi-lo agora traria mais sequelas e dificuldade para buscar a sobrevivência do PSDB.

DESAFIO. O aumento das despesas primárias da União, previsto para 2023, e o realizado até setembro (+5,1%, em termos reais, na comparação com o mesmo período do ano passado) desafiam a busca por sustentabilidade fiscal. A conclusão está no relatório do Instituto Fiscal Independente (IFI), publicado ontem.

ESTICA... O Ministério da Fazenda indica que pode aceitar demandas do setor esportivo sobre a regulamentação das bets, a ser adotada por um projeto de lei em análise no Senado. A sinalização foi feita ontem pelo assessor especial José Francisco Manssur, em encontro do Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR).

...E PUXA. Podem ser discutidas questões como o prazo de outorga para funcionamento das empresas. O setor pede que passe de três para cinco anos. A tributação mensal de apostadores pelo saldo total das bets, em vez da cobrança por jogo, também está na pauta. Manssur disse que eventuais mudanças no texto serão discutidas no Legislativo.

HERMANOS. Parlamentares bolsonaristas vão à Argentina entregar uma carta de apoio a Javier Milei, candidato da direita à Casa Rosada. O grupo é liderado pelos deputados Rodrigo Valadares (União-SE) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

BÊNÇÃO. O presidente do PSD, Gilberto Kassab, quer lançar o líder do partido na Câmara, Antônio Brito, à presidência da Casa, em 2025, com apoio do MDB. Para que isso se concretize, uma ala do PSD tenta levar para o MDB Davi Alcolumbre (União Brasil), candidato ao comando do Senado.

CALMA LÁ. O problema é que Renan Calheiros (MDB) também quer presidir o Senado e, no PSD, correligionários defendem o nome de Otto Alencar para chefiar a Casa.


          Imagem ilustrativa da imagem Eduardo Leite admite não disputar a presidência do PSDB
CLICK. Senador Eduardo Braga (MDB-AM), (foto, à direita) relator da reforma tributária, recebeu do advogado-geral da União, Jorge Messias, documento feito por procuradorias estaduais com propostas ao projeto. |  Foto: Jonas Carvalho

Pronto, falei!

"Não pode ter um discurso de transição energética e ter a pauta paralisada no governo. Nenhuma ação avançou na normatização ou na regulamentação” - Danilo forte (União-CE), deputado federal

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