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COLUNA DO ESTADÃO

As (poucas) chances do voto impresso na Câmara

| 11/01/2021, 07:27 h | Atualizado em 11/01/2021, 07:33
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo


A pressão de Jair Bolsonaro para instituir o voto impresso não encontra eco hoje nem entre aliados no Congresso. Membros da articulação política também avaliam que há temas mais urgentes.

Líderes partidários, porém, temem que a questão possa crescer e começar a ganhar peso em meio a um debate pré-eleitoral polarizado.

Por isso, a definição sobre quem será o próximo presidente da Câmara é crucial. Arthur Lira (PP-AL), apoiado pelo governo na disputa, tem prometido respeitar a vontade da maioria dos partidos no grupo dos líderes.

Consenso. ”Eu sou contra o voto impresso, mas toda pauta que tiver algum apelo na sociedade será debatida no colegiado de líderes. Pauta e ganha quem tiver mais votos, é democracia”, disse Marcelo Ramos (PL-AM), vice de Lira.

Senta lá. Baleia Rossi (MDB-SP), nome de Rodrigo Maia (DEM-RJ) na disputa, disse ao jornal Folha de S. Paulo ser contrário à discussão do voto impresso em meio ao clima de desconfiança do sistema eleitoral.

Em que... A PEC do voto impresso foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em dezembro de 2019. O próximo passo seria instalar uma comissão especial, o que depende do presidente da Casa.

Pé está. “Contei até com voto de deputado do PT na comissão. É uma pauta do Bolsonaro, mas não é exclusivamente dele. É suprapartidária”, disse a autora da proposta, deputada Bia Kicis (PSL-DF).

Deu ruim. O voto impresso foi implantado em caráter experimental nas eleições de 2002, mas acabou sendo rejeitado pelo TSE. Na época, a medida foi adotada em 150 municípios — 6,18% do eleitorado.

Deu ruim 2. Segundo relatório do TSE, o voto impresso “nada agregou em termos de segurança ou transparência”. Nas eleições municipais, a medida poderia ter “efeito desastroso”. O texto diz que foram maiores as filas e o porcentual de urnas com defeitos.

CLICK. Secretário da Pesca, Jorge Seif fez uma peixada no Alvorada para Bolsonaro e ministros. Entre eles, Ernesto Araújo, Milton Ribeiro e Paulo Guedes.

Pronto, falei!

É preciso senso de urgência da Anvisa. Ritos da ciência devem ser respeitados, mas devemos lembrar que o Brasil perde cerca de mil vidas por dia.”

João Dória, Governador de São Paulo

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