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CLÁUDIO HUMBERTO

Sem votos, Rede “governa” com a ajuda do STF

| 20/08/2020, 09:40 h | Atualizado em 20/08/2020, 09:51
Cláudio Humberto

Cláudio Humberto


O partido Rede nada de braçadas em um Supremo Tribunal Federal (STF) disposto a criar embaraços ao atual governo. Sem votos, o Rede tem só um deputado. No caso do “dossiê”, que afinal não é “dossiê”, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), é a 8ª ação do Rede no STF que cancela prerrogativas do presidente, cassa atos, governa sem votos.

O partido consegue tudo, anulando medidas provisórias e até nomeação de auxiliares, apesar de ações limitadas e de advogados não se mostram nem mesmo bons leitores de texto, na sustentação oral.

Vale até causa ruim
Além dessa história do “dossiê”, o Rede anulou no STF a extinção do DPVAT, cartório indecoroso que enriquece alguns poucos empresários.

Eleito não governa?
O Rede também conseguiu do STF a suspensão do ato presidencial que transferia a demarcação de terras indígenas para a área de Agricultura.

Parceria fortalecida
Outra medida do Presidente, que dispensava órgão públicos de publicar editais em jornais, também foi revertida pela parceria Rede/STF.

Consegue o que quer
O veto à MP sobre punição de agentes públicos em ações contra Covid-19 e o abusivo inquérito “contra fake news” também estão nessa conta.

Apesar do pessimismo, há quem cresça na crise
Apesar das previsões catastróficas de apenas alguns meses atrás, incluindo o chute criminoso de “1 milhão de mortos no Brasil” até este mês por Covid-19, a economia tem apresentado sinais importantes de recuperação, mesmo com o cenário muito desfavorável para outros setores.
Apesar da pandemia, supermercados (5,4%) e farmácias e perfumarias (2,8%) devem faturar em 2020 mais que no ano de 2019.

Queda inevitável
Ainda assim, das nove atividades do varejo pesquisadas pela Fecomercio-SP, sete devem encerrar o ano com baixa nas vendas.

Pior cenário
Lojas de vestuário, tecidos e calçados lideram as perdas, com previsão de -25,2% no faturamento, em relação a 2019.

Viés de alta
O setor de materiais de construção também deve apresentar queda no faturamento (-17,6%), mas já apresentou sinais de recuperação em julho.

Protesto armado não pode
No julgamento do caso do “dossiê”, o procurador-geral Augusto Aras (foto) lembrou que a Constituição permite a livre manifestação, mas a segurança pública e até a segurança nacional ficam ameaçadas “quando pessoas armadas se reúnem em protesto político, como o grupo antifa”.

Fundamental
O chanceler Ernesto Araújo (foto) reiterou apoio do Brasil à realização de eleição do presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento nos próximos dias 12 e 13. O Brasil defende o banco reforçando o papel na recuperação econômica do continente em torno de valores democráticos.

Para a vítima, nada
O Ministério Público move ação para que uma blogueira irresponsável pague indenização de R$ 1,3 milhão a um “fundo”, por divulgar nome e endereço da menina estuprada de 10 anos. Para a garotinha, nada.

Vai entender
O Imperial College de Londres, que perdeu credibilidade ao projetar 1 milhão de mortos por Covid-19 no Brasil até agosto, agora diz que a tendência é de desaceleração de infectados e de óbitos. Desconfie.

Fortaleza reduz óbitos
Mais uma má notícia para o jornalismo de funerária: Fortaleza chega a 14ª semana com tendência de queda consistente no número de mortes por Covid-19. Segundo o prefeito Roberto Cláudio a capital cearense saiu do pico de 87,6 óbitos por dia, em média, para 1,1 na última semana.

Papo motoqueiro
Campeão de votos, o deputado estadual Capitão Contar (PSL) fez sua campanha em uma motocicleta por todo o Mato Grosso do Sul. “Cadê a moto?”, gritou o motociclista Bolsonaro, ao vê-lo no aeroporto na última terça.

Anote aí
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais condenou a TAM (atual Latam) a indenizar um casal em R$ 20 mil por danos morais, após submeter os clientes a um atraso de 12h em voo de Nova Iorque a Belo Horizonte.

Pensando bem...
...nada como uma pesquisa favorável e um leitão sobre a mesa para acalmar opositores.

Poder sem pudor

O salário do governador

José Aparecido de Oliveira governava o Distrito Federal, em 1985, e não conseguia trabalhar com o barulho de grevistas, diante do Palácio do Buriti. “Vou lá!” decidiu, irritado.

Atravessou a rua sozinho e encarou os manifestantes. “Quanto você ganha?”, provocou um deles, às suas costas.

Ele se voltou, num gesto rápido, e disparou, dedo em riste: “O que você nunca vai ganhar, porque não gosta de trabalhar!” Os manifestantes caíram na gargalhada. Aparecido ganhou o respeito deles, obtendo o fim da greve e, sobretudo, daquele barulho infernal.

Colaboram: André Brito, Jorge Macedo e Tiago Vasconcelos

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