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CLÁUDIO HUMBERTO

Ritmo de imunização do Brasil é igual ao britânico

| 30/05/2021, 13:55 h | Atualizado em 30/05/2021, 14:08
Cláudio Humberto

Cláudio Humberto


A narrativa da “lacrolândia” é no sentido de que a vacinação no Brasil segue “lenta” e a do Reino Unido é “exemplar”, mas a análise dos dados proporcionais mostra que o ritmo de imunização nos dois países é similar, quase idêntico.

O Brasil atingiu, após 130 dias de campanha, a marca de 10,3% da população imunizada com duas doses. O percentual foi obtido por britânicos 123 dias após a primeira dose. A “lacrolândia” também mente quando sustenta que vacinação no Brasil está “atrasada”.

Esses alemães...
A comparação com outros países desenvolvidos é ainda mais favorável ao Brasil. A rica Alemanha, precisou de 137 dias para imunizar 10,3%.

Discurso não impactou
A França, do posudo Emmanuel Macron, não fez melhor que o Brasil. Chegou a 10,3% de imunizados nos mesmos 130 dias.

Tutti iguale
Tão afetada pela pandemia quanto o Brasil, a Itália segue a mesma toada e precisou de 127 dias para imunizar 10,3% dos italianos.

Hermanos longe
Nossos vizinhos argentinos não sofrem tantas críticas de sua imprensa, que por vezes exalta o Brasil, mas só imunizaram 5,5% em 150 dias.

Governadores articulam “saída política” na CPI
Alvos da CPI da Pandemia, nove governadores estão numa sinuca de bico, só que não: há entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que, segundo a Constituição, governadores têm a prerrogativa de serem investigados e julgados apenas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). De outro lado, a maioria oposicionista na CPI não quer se afastar da tentativa de criminalizar Bolsonaro, por isso já se articula transformar as convocações em “convites”, que não obrigam o comparecimento.

Munição no STF
Pelo sim, pelo não, duas dezenas de governadores decidiram provocar o STF a esclarecer se a CPI tem mesmo o poder de os convocar.

É só uma jogada
Interessa a senadores da CPI que o STF não mexa no assunto. Afinal, se governadores não podem ser convocados, o Presidente também não.

Na era PT, não podia
Em liminar de novembro de 2012, o ministro Marco Aurélio Mello impediu a convocação do então governador Marconi Perillo na CPI do Cachoeira.

Paredão definido
Após ouvirem de Randolfe Rodrigues (Rede-AP) que o relatório da CPI da Pandemia “já tá formado”, governistas andam se perguntando sobre a utilidade dos depoimentos e investigações a serem realizados.

Discurso de ódio
O governador paulista João Doria diz não recorrer ao “discurso de ódio”, mas parecia dominado pelo ódio ao tentar impedir a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) de discursar, gritando insultos a Bolsonaro. Entidades de defesa da mulher fizeram constrangedor silêncio sobre a grosseria.

Conchavo afinado
A convocação de Carlos Gabas, ex-executivo do “Consórcio Nordeste” e ex-ministro petista, foi retirado da pauta sem explicações. Também o caso da convocação do governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB).

Angústia por qualidade
O ministro Marco Aurélio não gosta da ideia de que Supremo Tribunal Federal reclama da sobrecarga de processos, mas adora a situação por reafirmar seu poder. Ele se aposenta em 5 de julho e contou que sempre viveu a angústia de compatibilizar celeridade e conteúdo, nas sentenças.

Jogada à vista
Só na quarta-feira, a CPI aprovou 109 requerimentos, incluindo a retirada de um pedido para chamar a ativista Jurema Werneck. O relator pediu a convocação e depois a retirada. Humm...

Tiro no pé
Representante de associação de funcionários dos Correios foi à Câmara tentar convencer deputados que privatizar a empresa é mau negócio. Mas admitiu: a empresa pública custa ao Brasil R$ 6 bilhões por ano.

Tome tento, sô
Enquanto o País é entretido pela CPI, o grupo que analisa o novo Código Eleitoral na Câmara discute limitar candidaturas por partido, relativizar a lei da Ficha Limpa e alterar cálculos do coeficiente eleitoral.

É um escárnio
O BNDES trombeteou R$ 284 milhões para geração de energia eólica no Rio Grande do Norte. Em janeiro, liberou R$ 3,9 bilhões para financiar no Rio de Janeiro uma geradora termelétrica de energia sujíssima e cara.

Pensando bem...
...com a economia bombando, vacinação em alta e sem CPI esta semana, a Torcida Fúnebre terá síndrome de abstinência.

Poder sem pudor

Amizade íntima
O ditador Fidel Castro recebeu os parlamentares que participaram de um voo inaugural para Cuba, nos anos 1980. Um deles, o deputado estadual paulista Waldemar Chubaci, que conhecera o líder cubano em outra ocasião, resolveu chamá-lo por um apelido pouco conhecido dos brasileiros: “Comandante Fifo...” Mais tarde, deputados bajuladores de Fidel resolveram chamar sua atenção: “Como é que você chama o homem de 'Fifo'?!!” Chubaci explicou: “Ué, ele só me chama de 'Chuba'...

Colaboram: André Brito, Jorge Macedo e Tiago Vasconcelos

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