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CLÁUDIO HUMBERTO

Presidente do Incra deve ser convocado à Câmara

Coluna foi publicada no sábado (06)

Cláudio Humberto, com colaboração de Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos | 08/01/2024, 10:57 h | Atualizado em 08/01/2024, 10:59
Cláudio Humberto

Cláudio Humberto



          Imagem ilustrativa da imagem Presidente do Incra deve ser convocado à Câmara
Presidente do Incra, Cesar Aldrighi será convocado para depor |  Foto: © Valter Campanato/Agência Brasil

Em nome da transparência, o deputado Evair de Melo (PP-ES) anunciou na sexta-feira (05) que irá convocar para depor na Comissão de Fiscalização da Câmara o presidente do Incra, Cesar Aldrighi, e “ministros afins” para explicarem manifestação tardia do órgão, claramente para beneficiar a holding J&F, de Joesley e Wesley Batista, que se recusam a entregar aos novos donos a Eldorado Celulose, vendida à gigante Paper Excellence em negócio bilionário. Parlamentares suspeitam de manipulação de entidades e órgãos públicos e até na obtenção de sentenças judiciais.

Papel passado

A J&F desistiu da venda após assinar o contrato e receber o dinheiro, e agora é acusada de fazer o diabo para não entregar a empresa.

Alegação fake

Após 6 anos de litígio, a J&F adotou a “proibição de venda de terras a estrangeiros”, e agora obteve aval do Incra para sua alegação fake.

Transparência total

Evair prega aviso: “Queremos transparência total”. Também acionará a Procuradoria-Geral da República e a Advocacia-Geral da União.

Muito estranho

O deputado capixaba estranha tudo isso, “em razão inclusive de ser um ato pretérito e só agora o Incra vem se manifestar.”

CPI da Mynd8 avança na Câmara dos Deputados

Mesmo durante o recesso, obteve 80 assinaturas em apenas um dia o pedido de criação da CPI para investigar a agência de publicidade e influenciadores Mynd8, acusada de estar no centro de uma rede de desinformação e fake news para favorecer políticos do PT, como o presidente Lula, e prejudicar adversários. Autor do pedido de criação da CPI, Maurício Marcon (Pode-RS) comemorou: “conseguiremos”.

Desmonte

O deputado Marcon acredita que o governo Lula pode sofrer graves consequências com as denúncias, que têm potencial para “desmontar”.

Sumiu

“É como se a esquerda tivesse sumido da internet”, ironizou o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) após as denúncias contra a Mynd8.

Conectada

A agência tinha até contrato com a Petrobras, como revelou o Diário do Poder, que pagou R$ 48 mil a influenciadora por postagem no Instagram.

Clerezia musculosa

O padre Júlio Lancelotti demonstrou enorme força política em menos de 48h: ganhou post de solidariedade do presidente da República no “X” e relatou à CNN a oferta de “apoio” do ministro Alexandre de Moraes (STF).

Tudo normal?

Segundo o padre Júlio Lancellotti, ele recebeu ligação do ministro do Alexandre de Moraes, que ofereceu “apoio e solidariedade” e disse que poderia ser “acionado” para o que o padre precisasse.

Carapuça espantou

Autor da CPI para investigar as ONGs na cracolândia, em São Paulo, o vereador Rubinho Nunes (União) disse que “causou espanto” a comoção em torno do padre Lancelotti, que nem sequer foi citado no requerimento.

Abuso imperial

Moradores da “cidade imperial” de Petrópolis (RJ) pagaram em 2023 os combustíveis mais caros do País, encerrando o ano com a gasolina comum a R$ 6,33 e o etanol a R$ 4,93, em média. Os dados são da “agência reguladora” ANP, que só faz isso mesmo, anota preços.

Culpa alheia

Foram 3.422 denúncias de trabalho escravo no Brasil em 2023, 61% a mais que em 2022. Mas o governo Lula foi poupado nas manchetes de sempre. Agora quanto mais denúncias, melhor.

Checador de piada

Os tais “verificadores de fatos” escolheram desmentir mais uma piada produzida pela internet e viralizada pelo “zap”: uma mulher que tirou foto com o ex-presidente Jair Bolsonaro no Rio não é a primeira-dama Janja.

Pensando bem…

…vender e não entregar tem previsão no Código Penal.


"Nada a comemorar na festa do nada” - Ex-vice-presidente e senador, Hamilton Mourão (Rep-RS), sobre o ato anti-8 de janeiro


Poder sem pudor

Elogio tem limite

O ministro Djaci Falcão dignificou o Supremo Tribunal Federal pelo saber jurídico e também pelo rigor. Mas, certa vez, em 1985, surpreendeu ao reconsiderar um despacho para atender a um agravo regimental de um jovem e cabeludo advogado, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que chamava a atenção também pelos trajes, digamos, que não eram exatamente os mais discretos. Falcão chamou o assessor Marcos Chaves e ditou um novo despacho, com elogios rasgados à petição e ao advogado. Chaves ponderou: “Ministro, este advogado é aquele dos ternos estranhos e das gravatas que o senhor não gosta”. Djaci Falcão respondeu com seu melhor sotaque pernambucano: “Ritire os elogios…”

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