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CLÁUDIO HUMBERTO

Ministros do DEM devem escapar da “vassourada”

| 31/01/2021, 11:53 h | Atualizado em 31/01/2021, 12:03
Cláudio Humberto

Cláudio Humberto


A reforma ministerial prevista para depois das eleições no Congresso deveria começar pela demissão dos ministros do DEM, mas o problema é que ambos são leais ao Presidente e considerados muito eficientes: Onyx Lorenzoni (Cidadania), amigo e afilhado de Jair Bolsonaro, e a admirada ministra da Agricultura, Tereza Cristina, são “imexíveis”.

Eles até retomaram os mandatos na Câmara para enfrentar a direção do DEM e votar em Arthur Lira (PP), amanhã, contra Baleia Rossi (MDB).

DEM governista
Onyx e Tereza Cristina não estão sozinhos no DEM, apoiando Arthur Lira. Ao menos 17 deputados do partido seguirão o mesmo caminho.

DEM oposicionista
O DEM é o mais bem aquinhoado com cargos, mas, sob pressão de Rodrigo Maia, inimigo de Bolsonaro, declarou-se “independente”.


          Imagem ilustrativa da imagem Ministros do DEM devem escapar da “vassourada”
|  Foto: Divulgação

Qual é a sua?
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), cobrou a definição do governo:
“O DEM é independente com cargos?”

Comprometimento
Bolsonaro deseja recuperar o tempo perdido, cercando-se de ministros comprometidos e que ajudem na aprovação de reformas, no Congresso.

Privatização da Eletrobras volta a ser prioridade
Destravar a privatização da Eletrobras está entre as prioridades com as prometidas ao Planalto pelo candidato à presidência da Câmara Arthur Lira (PP-AL). O Orçamento e as reformas já enviadas ao Congresso também estão na lista. De rabo preso com partidos de esquerda, o atual presidente Rodrigo Maia criou todos os obstáculos para travar o programa de privatizações. A venda do controle da Eletrobras à iniciativa privada é considerada um imperativo de ordem econômica, fiscal e ética.

Patrimonialismo elétrico
Briga por diretorias em Furnas fez o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) romper com o ex-presidente da Eletrobras Wilson Ferreira Junior.

Briga sangrenta
Ligado a José Serra, Wilson negou a Pacheco cargos em Furnas. A briga começou, e costuma ser “sangrenta” quando envolve políticos mineiros.

Antecipando-se à demissão
Sem ambiente (não queria a Eletrobras privatizada), o afilhado de tucano Wilson se demitiu e culpou Pacheco, virtual presidente do Senado.

Parecia em missão
Analisando a troca de mensagens do ex-auxiliar do vice Hamilton Mourão, o Planalto se inclina a concluir que o conspirador parecia autorizado ou estimulado a tratar de impeachment de Bolsonaro.

Moro se aproxima
O levantamento do Paraná Pesquisas, divulgado pelo Diário do Poder, levou preocupação ao presidente Jair Bolsonaro: apesar da sua liderança nas intenções de voto, o nome de Sergio Moro é cada vez mais forte.

Chanceler na berlinda
Ao ser citado pelo vice Hamilton Mourão como ministro a ser substituído, o chanceler Ernesto Araújo ganhou sobrevida, até em homenagem a sua lealdade ao Presidente. Mas não lhe dão sossego: continuam fortes as pressões, dentro e fora do Itamaraty, para que ele deixe o cargo.


          Imagem ilustrativa da imagem Ministros do DEM devem escapar da “vassourada”
O senador Lasier Martins (Podemos-RS) |  Foto: Divulgação
Anticandidato
O senador Lasier Martins (Podemos-RS) lançou-se de última hora candidato a presidente do Senado. Define-se como “anticandidatura à situação” e denunciou o toma lá, dá cá “do candidato oficial”.

Prisão por força maior
A Embaixada da França informou que, a partir de hoje, “todo ingresso na França ou saída para país de fora da União Europeia estará proibida”. A justificativa não é o vírus e sim “força maior”.

São uns artistas...
O petista Rubens Otoni apresentou projeto para dificultar a vitória em primeiro turno na eleição para cargos do Executivo, como presidente. Só venceria no primeiro turno quem obtivesse mais de 40% dos votos válidos e vantagem acima de 10% em relação ao segundo colocado.

Chupa, Ford
Além do investimento de R$ 10 bilhões nas suas fábricas no Brasil, na contramão da Ford, a General Motors (Chevrolet) já comemora em 2021. Dos cinco carros mais vendidos do ano, dois são da marca.

Motivo para celebrar
A ministra Damares Alves comemorou investimentos em políticas públicas para mulheres, o maior dos últimos cinco anos. Em dois anos, foram R$ 80 milhões para a construção e implantação de Casas da Mulher.

Pergunta no Congresso
Se o eleitor é quem manda, quem manda na eleição da Câmara e do Senado?


Poder sem pudor


Cavalo militante

Em campanha para deputado no Paraná, Mário Pereira e Luiz Henrique Bonaturra chegaram juntos a Guaraniaçu para falar no salão paroquial. Pereira discursou primeiro e Bonaturra foi precedido de grande foguetório. Ao final do barulho, ele já ia falar quando um homem entrou esbaforido: “Mataram meu cavalo!”

Todos saíram à rua, e o cavalo saiu em disparada. Aquilo gerou muita conversa e todos ficaram lá fora, enquanto Bonaturra permanecia diante de cadeiras vazias. Retornou só o homem do cavalo: “Desculpe, doutor. Vai ver, ele só desmaiou de susto com o foguetório...” Bonaturra sempre desconfiou que tudo foi uma armação de Pereira.

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