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CLÁUDIO HUMBERTO

Governo reduz cartões corporativos para um sexto

| 06/03/2020, 08:03 h | Atualizado em 06/03/2020, 08:08
Cláudio Humberto

Cláudio Humberto


O número de cartões de pagamento do governo federal, os chamados “cartões corporativos”, caiu a um sexto do total que existia. Atualmente é o menor número de cartões ativos dos últimos cinco anos.

Desde o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), cujo governo usava cartão corporativo com a mão na cabeça para não perder o juízo, a quantidade de cartões caiu de 6.100 para os atuais 1.666.

Eles se lambuzaram
O governo Lula se lambuzou, usando cartão corporativo para pagar para ministros, cabeleireiro, alugar carros de luxo, resorts e até tapioca.

Meteram a mão
O recorde de gastos com cartões corporativos é de 2010, ano da primeira eleição de Dilma, quando o governo Lula torrou R$ 80 milhões.

Dilma não perdoou
Os gastos de Dilma com cartões aumentaram ano a ano da posse até seu impeachment, em 2015. Média de gastos: R$ 60,2 milhões/ano.

Média menor
Gastos com cartões começaram a cair em 2016 para R$ 52 milhões. Em 2019, os R$ 52 milhões se repetiram sob a gestão de Bolsonaro.

Distrito Federal mostrou estar preparado para o coronavírus
O setor de saúde de Brasília, inclusive o privado, está tão atento e preparado para lidar com a epidemia de coronavírus, que o Hospital Daher, que é particular, aplicou os protocolos de primeiro atendimento tão logo a mulher de 52 anos chegou a sua emergência com sintomas da doença. Com a indicação de diagnóstico de coronavírus, o hospital informou a Secretaria de Saúde para providenciar sua imediata remoção “para o tratamento e sobretudo rigoroso isolamento”.

Esforço
À frente do esforço contra o coronavírus está o infectologista Eduardo Hage do Carlos, designado pelo governador para coordenar as ações.

Ops, errei
O secretário de Saúde do Distrito Federal, Osnei Okumoto, estava tão por fora do primeiro caso de coronavírus que informou idade errada da paciente.

Dois hospitais dedicados
O Distrito Federal designou como centros de referência do vírus o Hospital da Asa Norte (HRAN) e o Hospital de Base de Brasília, para casos mais graves

A fraude continua
Às 18h30 de ontem, o painel da Câmara contabilizava 448 deputados presentes para a sessão não-deliberativa do dia. Mentira. Assim como é hábito desde que Rodrigo Maia assumiu a presidência da Casa, deputados batem ponto antes das 7 horas e vazam do trabalho.

Que vergonha
Como toda quinta, deputados federais apareceram do nada, desde às 6h da manhã de ontem, calçando tênis, usando camisetas e jeans. Assinavam o ponto e corriam para o aeroporto, diz funcionário da Casa.

Hora da comilança
Fábio Ramalho (MDB-MG) não relaxa como provedor de guloseimas. Na quarta, foi chegando e bradando: “Boracumê, boracumê!” Todos trocaram o plenário pelo restaurante ao lado para saborear seu leitão.

Aviso prévio
É diferenciado o estilo do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha: é rápido nas decisões, se preciso trabalha 20 horas e demite sem dificuldades. Ontem, pregou aviso para os secretários no WhatsApp: “Vamos ver se todos aceleram nas suas áreas. Não dá mais tempo para desculpas.”

Desarrumando oligarcas
Lideranças oligárquicas de Goiás estão de orelha em pé com o surgimento da candidatura de Marco Aurélio Nascimento, bolsonarista desde criancinha. Ele vai disputar a Prefeitura de Palmeiras de Goiás.

Nem tudo é tragédia
Após o resultado de crescimento de 1,1% da economia brasileira em 2019, a XP investimentos revisou a projeção de crescimento do PIB do Brasil em 2020 de 2,3% para 1,8% e de 2,3% para 2,5% em 2021.

Trégua no massacre
Em fevereiro, não houve feminicídio em Brasília. Talvez porque tenham sido solucionados 92% dos 37 assassinatos de mulheres ocorridos entre janeiro de 2019 e janeiro deste ano, na capital.

Golpe no contribuinte
O deputado Bira do Pindaré (PSB-MA) propôs uma lei para isentar de imposto de renda “verbas de natureza indenizatória”. Ou seja, quando um servidor público (como juízes e procuradores) receber acima do teto salarial em razão de decisão judicial, estará livre de impostos.

Pensando bem...
...neste momento, a única coisa que assusta mais as manchetes que o PIBinho é o “virusinho”.

Poder sem pudor

O povo não perdoa

Em 1986, Miguel Arraes voltaria ao governo de Pernambuco derrotando um jovem político, José Múcio Monteiro. Arraes vivia pedindo votos para duas malas-sem-alça: o malufista Antônio Farias e o ex-padre Mansueto de Lavor, candidato ao Senado.

O adversário Roberto Magalhães, ex-governador, bem que ajudava Arraes. Em Quipapá, a mulher do prefeito, dono dos votos da região, recebeu feliz o ex-governador: “Dr. Roberto, passei a noite preparando uma buchada para o senhor!” disse. “Pois fez muito mal, minha senhora. Não como isso. A senhora espere o dr. Arraes passar aqui com sua corja de comunistas e ofereça a eles. Arraes, Farias e Mansueto venceram em Quipapá. E em todo o estado.

Colaboram: André Brito e Tiago Vasconcelos

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