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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Governo foi avisado dos precatórios em junho

| 31/08/2021, 09:54 09:54 h | Atualizado em 31/08/2021, 09:57

O governo não foi surpreendido com os R$ 89 bilhões a serem pagos em precatórios em 2021. Fontes do Supremo Tribunal Federal informaram a esta coluna que em junho o Ministério da Economia foi informalmente avisado desse montante, afinal oficializado em julho.

O secretário do Tesouro, Jeferson Bittencourt, disse que esperava um máximo de R$ 45 bilhões, considerando os valores históricos, e diz ter sido surpreendido.

Imobilismo
Diz-se na Justiça que o “aviso informal” de junho dava tempo de negociar até o parcelamento dos precatórios, mas o governo não se mexeu.

Mãos atadas
Desconfiam no Planalto que o valor inédito dos precatórios objetivaria tirar do governo R$ 50 bilhões em investimentos no ano eleitoral de 2021.

Bola no chão
O ministro Paulo Guedes (Economia) e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, querem que o ministro Luiz Fux seja o árbitro dessa questão.

Toma, o filho é teu
Presidente do STF e CNJ, Luiz Fux (foto) tem autoridade para definir como pagar os R$ 89 bilhões em precatórios durante apenas o ano de 2022.

“Dança nas cadeiras” troca embaixador em Pequim
O Itamaraty promover uma “dança nas cadeiras” em razão de suas prioridades. Orlando Leite Ribeiro, assessor internacional da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, vai para o lugar certo: a embaixada em Pequim, China, principal cliente do agronegócio brasileiro. Já o elogiado diplomata Alexandre Parola lidera as apostas para trocar a missão do Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC) pela embaixada em Berlim. Cláudia Fonseca Buzzi será embaixadora em Berna, na Suíça.

Estivallet na OMC
Paulo Estivallet de Mesquita, embaixador em Pequim desde 2018, deve assumir a representação do Brasil na OMC, com sede em Genebra.

Lopes logo ali
Já o secretário de Controle Interno do Itamaraty, Marcos Leal Raposo Lopes, deve chefiar a embaixada brasileira em Montevidéu.

Novo articulador
Bruno Bath substituirá Buzzi na assessoria de relações federativas e com o Congresso, saindo das delegações da Aladi e do Mercosul, no Uruguai.

A extorsão nos cartórios
A Câmara instala hoje o grupo de trabalho da reforma dos cartórios, a rentável indústria da desconfiança. Coordenador do grupo, o deputado José Nelto (Pode-GO) ressaltou que, só em Goiás, as taxas subiram 24,28% este ano. “Os brasileiros estão sendo extorquidos”.

Irrelevância
Banqueiros e industriais de São Paulo continuam caindo na conversa de “consultores” que os levam a subscrever “manifestos” jamais levados em consideração por qualquer dos Poderes. Nem sequer são lidos.

Malas guardadas
Fala do ex-deputado fujão Jean Wyllys dizendo que só volta ao Brasil quando “a gente” derrotar Bolsonaro foi ironizada pelo senador e ex-presidente Fernando Collor. “Eita, vai morar fora um bom tempo ainda”.

Mentira verdadeira
Ao publicar um vídeo com várias entrevistas e pronunciamentos de João Doria, o deputado José Medeiros (Pode-MT) disse que é de se “tirar o chapéu” para o governador de SP. “Em matéria de mentira, está quase um petista, mente com firmeza que pensamos ser verdade”.

Alô, Aziz…
O Brasil tem 65% da população vacinada, mas vale a opinião do tarólogo prevendo que, sem máscaras, será o caos. Recorrendo a métodos sem comprovação científica, o “vidente dos famosos” vai acabar na CPI.

Direito individual
A deputada Janaína Paschoal (foto) entende a preocupação com comandantes que apoiam manifestações, mas critica ideia de “punir policiais em folga, sem farda e sem arma que, individualmente, queiram se manifestar”.

Segurança para já
O Banco Central já contabiliza 300 milhões de chaves ativas e o Pix é o método mais utilizado pelos brasileiros para transferências. O sucesso evidencia a incompetência dos Estados em garantir a segurança pública.

Seu direito
A pandemia acelerou vendas online, mas a facilidade abriu portas para fraudes e cobranças indevidas. Especialista em defesa do consumidor, o advogado Leandro Nava alerta que, em certos casos, cobranças podem passar de um mero aborrecimento e gerar indenização por danos morais.

Pensando bem…
…ok, Guedes, está combinado: devo impostos, não nego, mas só pago quando puder.

Poder sem pudor

Passando a sacolinha
Jânio Quadros reuniu empresários para pedir dinheiro para sua campanha. Advertiu para o “perigo comunista” (Eduardo Suplicy, do PT, e Fernando Henrique Cardoso, PMDB, eram os adversários na disputa para prefeito de São Paulo) e pediu apoio “para salvar os próprios pescoços” dos empresários, que, no entanto, permaneciam relutantes.

Jânio radicalizou: “Os senhores são tão usurários, tão miseráveis, que quando veem um pobre lhe pedem as horas!” Eles deram muitas risadas. E bastante dinheiro.

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