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CLÁUDIO HUMBERTO

EUA podem ter empate que não ocorre há 220 anos

| 06/11/2020, 10:16 h | Atualizado em 06/11/2020, 10:20
Cláudio Humberto

Cláudio Humberto


A morosidade e as tendências nas contagens dos votos das eleições americanas abrem margem para uma situação que não ocorre há 220 anos: um empate entre Donald Trump e Joe Biden. Com Biden reduzindo vantagem de Trump na Georgia e o inverso ocorrendo no Arizona, além da diferença de 10 mil eleitores em Nevada, os votos dos delegados do colégio eleitoral podem mudar de mãos e ambos chegariam a 269 votos. As eleições americanas só passaram por algo parecido nos anos 1800.

Mais confusão
Nesses casos, a Constituição prevê que a Câmara eleja o presidente, com um voto por estado, e o Senado o vice, com um voto por senador.

Primeiro empate
Em 1800, Thomas Jefferson e John Adams, dois fundadores dos EUA, empataram. Para desempatar, cada delegado então votou duas vezes.

Política na veia
Após novo empate, muita articulação e 35 votações sem formar maioria na Câmara, Thomas Jefferson (ilustração) foi eleito, já em 1801, na 36ª votação.

Dois outros empates
O Congresso decidiu a disputa em 1805 e em 1837, quando delegados da Virgínia se recusaram a votar em Richard Johnson como vice.

Aluguel por aplicativo entra na mira do fisco do Distrito Federal
O setor hoteleiro está nas nuvens, em Brasília, com a decisão do governo do DF de agir contra empresas que estariam investindo em imóveis para alugá-los por aplicativos do tipo AirBnb. O sonho dos hoteleiros é “criminalizar” a suposta “concorrência desleal”. Garantem até que haverá operação da Polícia Civil.
A ideia não é perseguir, diz o secretário de Economia, André Clemente, mas aplicar a lei. A maioria dos usuários do aplicativo é de famílias em busca de renda extra.

ISS sonegado
O secretário confirma que empresas de imóveis de aluguel por aplicativo estariam sonegando ISS, imposto devido pela atividade comercial.

Fiscalização de tributos
Trata-se “apenas de fiscalização de tributos e verificação de eventuais práticas penais”, define André Clemente.

Impostos devidos
“Precisamos trazer os impostos que são devidos”, diz. O secretário explicou que as empresas terão a oportunidade de se regularizarem.

Sem cabeças na bandeja
Gesto pragmático de Bolsonaro, para abrir diálogo com Joe Biden, seria substituir o chanceler e o embaixador em Washington por diplomatas da “elite” do Itamaraty com acesso aos democratas. Há quem defenda isso no Planalto, mas não ousa sugerir. Temem a reação do presidente.

Caiu a máscara
A História definirá se Trump chefiou “a presidência mais desonesta da história americana”, como sustentou ontem o jornal New York Times, mas ao menos ajudou a desfazer a mentira da “isenção” da mídia local.

Braços a postos
Os voluntários brasileiros da vacina de Oxford já começaram a receber ligações de checagem de rotina do estado de saúde e foram chamados para tomar a segunda dose na próxima segunda, que havia sido adiada.

Corporativismo arcaico
Não ajuda a preservar a imagem das instituições a reação corporativista que tenta proteger as autoridades que, por omissão, permitiram a um advogado sem escrúpulos insultar e humilhar vítima de estupro.

Impasse ou malandragem
O novo debate entre advogados é aposentadoria de transexuais e como “solucionar” o impasse que pode virar alvo de malandros. O homem que vira mulher vai trabalhar menos tempo e a mulher que vira homem mais?

Presente brasileiro
Ex-embaixador do Brasil em Lisboa, Berlim e Santiago, Mario Vilalva (foto) sugere um primeiro ato de boa vontade do governo brasileiro para o novo presidente dos EUA, seja quem for: a entrega de uma urna eletrônica.

“Cumprindo ordens”
A Conab garante que não está demitindo idosos aposentados, mas “extinguindo contratos”, e culpa a Reforma da Previdência”. Diz também que o TCU e outros órgãos de controle cobrariam as demissões.

Novo comando
Ronaldo Brito Poletti assumiu a gestão do Instituto Histórico Geográfico do Distrito Federal, com dois terços dos votos. Ele pretende transformar o IHG em instituição de excelência na pós-graduação em história política.

Pensando bem...
...pelo andar da carruagem, o Brasil conhecerá seus prefeitos antes dos EUA conhecerem seu presidente.

Poder sem pudor

A baioneta e a Ave Maria
Nos idos de 1950, o então tenente José Wadih Cury, depois coronel da reserva, fazia a ronda noturna na Escola de Paraquedistas, na Vila Militar, no Rio. Eram 2 horas da manhã e ele notou o comportamento estranho de um soldado. Resolveu então se aproximar e viu que ele dormia um sono profundo, apoiando o queixo no fuzil.
De repente, o sonolento acordou, mas não passou recibo. Sem abrir o olho, apenas balbuciou: “...Ave Maria, cheia de graça...” Ao concluir a oração, o soldado esperto abriu o olho e bateu continência: “Por aqui tudo calmo, tenente”.

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