Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

CLÁUDIO HUMBERTO

Cotada para a Caixa é autora da “emenda Mercadante”

Coluna foi publicada nesta terça-feira

Cláudio Humberto | 15/08/2023, 12:13 h | Atualizado em 15/08/2023, 12:14
Cláudio Humberto

Cláudio Humberto



          Imagem ilustrativa da imagem Cotada para a Caixa é autora da “emenda Mercadante”
|  Foto: Divulgação/Caixa Econômica Federal

A Caixa Econômica Federal deve ser parte integral do pacotão de cargos que o governo Lula (PT) negocia com o centrão em troca de apoio no Congresso. O banco, presidido por Rita Serrano, vai abrir espaço para acomodar o PP, um dos maiores partidos da Câmara dos Deputados. A candidata mais cotada é Margarete Coelho, diretora de Administração e Finanças do Sebrae, e ex-deputada autora da “emenda Mercadante”, que alterou a Lei das Estatais para abrir espaço para indicados políticos.

“Contorno”

A emenda permitiu que o presidente Lula (PT) afrouxasse a quarentena imposta a políticos para presidência ou direção de empresas públicas.

Aliados

No governo, Margarete não deve sofrer resistências. Transita bem até entre governistas, como Marcelo Freixo (PT), hoje chefe da Embratur.

Outro plano

Além da ex-deputada federal Margarete, o PP considera como opção Danielle Calazans, secretária de Planejamento do Rio Grande do Sul.

Maioria é contra Estado e big techs regularem redes

Pesquisa do Instituto Sivis divulgada ontem aponta que a maior parte da população brasileira discorda da regulação dupla das redes sociais, tanto pelo Estado, quanto pelas empresas conhecidas como “big techs”: 41,7% se dizem a favor, enquanto 58,3% acreditam que a regulação deve ser feita apenas pelas empresas (17,1%) ou pelo governo (10,4%), ou não deve haver regulação (30,8%). Entre os parlamentares ouvidos, só 29,5% concordam com a regulação dupla.

Um ou outro

Entre membros do Congresso, 21% afirmam que apenas empresas deveriam regular conteúdos; para 2,9%, só o Estado regularia o setor.

Muitos não sabem

Para 29,5% dos parlamentares brasileiros, a regulação das redes sociais não deveria existir e outros 17,1% não sabem ou não responderam.

Percepção

A pesquisa “Percepções sobre Liberdade de Expressão – População e Congresso” ouviu 1.128 brasileiros entre maio e junho deste ano.

Nocivo

O ministro aposentado Marco Aurélio Mello (STF) disse à coluna que decisão do STF sobre indenização imposta a veículo de comunicação por veiculação de entrevista que incomodou o ex-deputado Zarattini Filho (PT-SP), viola a liberdade de expressão e é nociva à “sofrida República”.

Outro olhar

A vitória de Javier Milei nas primárias da eleição presidencial da Argentina chegou a ser defendida por autoridades brasileiras, de políticos do Novo e PL ao União Brasil e MDB etc. Já as manchetes...

Fora, mas...

O Tribunal Regional Eleitoral de Roraima cassou o governador Denarium (PP), que este ano ainda emplacou a esposa no Tribunal de Contas estadual. Mas Denarium fica no cargo até recurso julgado pelo TSE.

Fogo na direita

Para Ricardo Salles (PL-SP), o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, (MDB), tentou cooptar o PL para riscar o deputado da disputa de 2024: “Sabe que se eu concorrer ele não vai nem para o segundo turno”.

Incomoda

O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) diz que as trocas de deputados na CPI do MST são manobras do Planalto para “destruir e desmantelar a CPI”. O governo entrou em ação para defender criminosos, diz ele.

Sem nexo

Lulistas tentaram enxertar as joias sauditas presenteadas a Bolsonaro na CPMI do 8 de Janeiro, sem sucesso. O presidente da CPMI, Arthur Maia (União-BA), diz que sequer vai pautar requerimentos sobre o assunto.

Casa do Povo

Em campo para supostamente articular a aprovação do novo fiscal de Lula, Fernando Haddad (Fazenda) criticou a Câmara, que “está com um poder muito grande e ela não pode usar esse poder para humilhar...”, diz.

Pensando bem...

...a Fazenda do ministro não planta nada.

SUGERIMOS PARA VOCÊ:

Cláudio Humberto

Cláudio Humberto, por Cláudio Humberto

ACESSAR Mais sobre o autor
Cláudio Humberto

Cláudio Humberto,por Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Cláudio Humberto