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Claudia Matarazzo

Claudia Matarazzo

Colunista

Claudia Matarazzo

Ferramentas da elegância

Coluna foi publicada nesta quinta-feira (21)

Claudia Matarazzo | 21/09/2023, 10:00 10:00 h | Atualizado em 21/09/2023, 10:01

Imagem ilustrativa da imagem Ferramentas da elegância
Claudia Matarazzo, colunista de A Tribuna |  Foto: Arquivo/AT

Hoje, quero compartilhar com vocês duas “ferramentas” bem fáceis de usar em nossos relacionamentos interpessoais profissionais: feedback e validação. Calma. Não estamos falando aqui do feedback a que estamos acostumados, aquela reunião periódica para avaliação de atendimento ou qualidade de produtos e serviços marcada pelo RH.

A ideia surgiu de uma conversa com a professora Astrid Bodstein, que dá aulas de Gestão de Pessoas no Sistema S e é uma craque nesse e outros assuntos ligados a “soft skills”. Ora, sabemos que a maioria de nós passa mais tempo em nossos locais de trabalho do que em nossos lares. Quando falamos de qualidades como “elegância e traquejo”, é sempre com o objetivo de nos tornarmos pessoas mais agradáveis (e disputadas) e profissionais mais qualificados no tão competitivo mercado de trabalho.

Exercite o seu melhor: é primordial todos colaborarmos para construir e manter um clima organizacional harmonioso onde haja muita empatia, respeito e companheirismo. O feedback a que a professora Astrid se refere vem como consequência de uma percepção de algo que você viu ou ouviu um colega de trabalho fazer ou falar, e achou equivocado ou prejudicial para o conjunto do ambiente.

Para que esse “retorno” tenha resultados positivos, é importante que seja oferecido e não imposto, e, naturalmente, que seja uma conversa em particular, falando de maneira amável, suave.

Também é essencial que você se manifeste pouco tempo após o fato ocorrido, para que o episódio esteja fresco na memória do outro e não pareça implicância.

Não é simples mas é crucial: prepare-se emocionalmente pois, neste tipo de feedback, sentimentos devem ser trabalhados por quem o oferece, como a coragem (afinal na prática, é uma “crítica” com uma embalagem nova). Nestes casos, devemos agir com cuidado e consideração em relação a quem vai receber. Além disso, é preciso estar preparado para a reação do seu interlocutor. Tudo depende da abordagem.

Validação: essa é o oposto do feedback e é deliciosa, tanto para quem oferece quanto quem recebe pois se trata de um “elogio” sobre algo que você também viu ou ouviu de alguém e que você achou legal e positivo para o grupo/ambiente!

Aqui, ela pode ser pública e é lógico que deve ser em um tom amável e até mesmo alegre (é incrível que tem gente que até para validar algo ou alguém consegue ser deselegante). Eu não tenho dúvidas de que essas ferramentas fazem a diferença em um ambiente com muitas pessoas com diversas maneiras de ver a vida e de pensar. Elas podem tornar o que deveria ser constrangedor, no caso do feedback, em uma oportunidade de melhoria pessoal e profissional.

E, com a validação, vem o reconhecimento que no fundo todos nós ansiamos. Quem não gosta de um carinho, um afago emocional em um ambiente com tanta concorrência? Ok, concordo que incorporar esse tipo de “atenção” e agir de fato de modo a fazer girar uma ciranda de “sentimentos positivos” pode dar trabalho. Mas, acredite, compensa e, com o tempo, além de incorporar em seu comportamento, isso vai te tornar uma pessoa mais elegante!

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