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O que a escola fez por mim: Euclério Sampaio e Euphrásio Geraldo Rosa

Prefeito de Cariacica e professor aposentado fazem relatos


Imagem ilustrativa da imagem O que a escola fez por mim: Euclério Sampaio e Euphrásio Geraldo Rosa
Euclério Sampaio, prefeito de Cariacica, diz que pai dava folha de jornal para copiar após a aula |  Foto: Arquivo/AT

“Educação para melhorar a sociedade”

“Em 1971, eu entrei na escola Professor Cerqueira Lima, depois estudei no Pautila Rodrigues Xavier. Do ginásio até o Científico, fui para o Colégio Passionista, todos em Jardim América. 

Meu pai era policial. Para ele, a gente só podia fazer duas coisas: estudar e trabalhar. Após a aula, meu pai  fazia eu pegar uma folha de jornal todos os dias e copiar tudo. Ele dizia que era para aprender a escrever. Foi um bom sistema.  

Depois, a partir das 15 horas até a meia-noite, eu e meu irmão vendíamos churrasquinho na rua. Essa foi minha rotina dos  9 anos até os  14 anos.  E não podia atrasar  um minuto. Isso fez com que eu fosse pontual para tudo na  vida. 

Com 15 anos,  meu pai passou a me levar com ele para trabalhar na delegacia. Depois,  passei no estágio na Vale do Rio Doce, na área de contabilidade, pois fiz curso técnico. Trabalhei por cinco anos em um banco até fazer o concurso da Polícia Civil. Depois, fiz Direito e passei a advogar, até chegar a política na minha vida. A educação é a base de tudo se queremos melhorar a sociedade.”

Euclério Sampaio, prefeito de Cariacica.

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“Foi uma oportunidade de vida”

“Sou natural de Aracruz, criado em João Neiva até os 14 anos. Com essa idade,   fui estudar em Vitória, no Seminário Nossa Senhora da Penha. 
Minha alma de menino do interior quase saía de tanta alegria. Em primeiro lugar, porque ia estudar na capital e, em  segundo, por realizar o sonho de estudar para ser padre.
Foram quatro anos no Seminário em Vitória e dois anos e meio no Seminário Coração Eucarístico, em Belo Horizonte, Minas Gerais. No terceiro ano de Filosofia, fui aconselhado pelo diretor espiritual a deixar o seminário.
Fiz então  vestibular  para  Letras e dei aula por alguns anos em Belo Horizonte, até voltar para Vitória, em  1973. Foram  10 anos no magistério, até eu passar em um concurso para a Codesa, na época, Porto de Vitória. Foi lá que me aposentei.  
A educação  que recebi no seminário, que era muito apurada,  fez muito por mim. Costumo dizer que  Deus não  me chamou para ser padre, mas Ele me deu uma oportunidade de vida, de passar tantos anos aprendendo muito lá.”

Euphrásio Geraldo Rosa, 82, aposentado.

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