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Cidades

Projeto para fazer lâmpada com planta da Amazônia

Seis estudantes de 11 e 12 anos criaram proposta para desenvolver produto sem mercúrio, que é prejudicial ao ambiente


Imagem ilustrativa da imagem Projeto para fazer lâmpada com planta da Amazônia
Ana Lara, Pedro Henrique, Miguel Augusto, Maria Elvira, Pedro e Maria Clara: inovação com material orgânico |  Foto: Acervo AT

Nada de mercúrio na produção de lâmpadas. É isso o que estudantes do  6º ano da Escola Sesi de Referência, em Vitória, abordaram em um projeto apresentado ontem no Desafio de Robótica ArcelorMittal. 

Feito com a supervisão de professores, ele foi desenvolvido por Ana Lara, Pedro Henrique Napoleão, Miguel Augusto Gonçalves, Maria Elvira Tomaz, Pedro Pereira Moreira e Maria Clara Peris, crianças de 11 e 12 anos. 

“O mercúrio que tem dentro das lâmpadas é um elemento que faz mal para os seres humanos e o meio ambiente, e a solução que encontramos foi substituí-lo por substâncias de uma planta da Amazônia, chamada de pau-de-balsa”, revelou Maria Clara. 

A estudante contou que o grupo gostou da experiência de participar do Desafio e ressaltou que o projeto foi desenvolvido, mas não testado por falta da planta.  

Ao todo, 16 grupos, com quase 100 crianças de 6º ao 9º ano do ensino fundamental da Escola Sesi  de Referência, participaram do evento e foram avaliados por uma banca de profissionais.

 Realizado pela parceria da instituição de ensino com a ArcelorMittal, a ação visou estimular estudantes a criarem projetos inovadores para captação, produção e distribuição de energia.  

Imagem ilustrativa da imagem Projeto para fazer lâmpada com planta da Amazônia
Melina e Ana Clara: apresentação |  Foto: Acervo AT

O professor de Robótica da escola, Bruno de Castro, afirmou que se surpreendeu com as ideias dos alunos. “Enquanto nós, adultos, estamos com as ideias muito presas, eles têm uma criatividade bem aflorada”, afirmou. 

Bernardo Enne, gerente de Comunicação e Relações Institucionais da ArcelorMittal, explicou  a importância da ação. “É uma contribuição para a formação dos alunos onde os aproximamos de temas que são ligados à indústria”.

Os grupos foram avaliados por uma banca de profissionais. Os mais bem avaliados foram premiados: três deles em categorias gerais, e quatro em categorias especiais.

Ao longo do processo, os alunos  tiveram o apoio das equipes de robótica da Escola Sesi, a Legotrix, The Walking Lego e Pocadores. 

As estudantes do ensino médio Melina Oliveira, 17 anos, e Ana Clara Girondoli, 15, da equipe Pocadores, apresentaram um projeto (carro em miniatura) que faz parte da F1 nas Escolas. Em setembro, a equipe irá para Singapura em uma competição dessa ação.

Criatividade à solta

Cristais geram energia

Imagem ilustrativa da imagem Projeto para fazer lâmpada com planta da Amazônia
|  Foto: Acervo AT

Os alunos do 8º ano, Melina Picoli, 14, Thiago Marinho, 13, e Lucas Costa, 14, prepararam projeto em que a energia é formada com ajuda de cristais. 

“No nosso projeto, a gente trabalha a piezoeletricidade. Nela, usamos um cristalzinho que capta a vibração e a transforma em energia elétrica. A gente aplicaria esse piezoelétrico em dutos de usinas termoelétricas, porque eles geram muitas vibrações”, contou Thiago.

Economia de bateria

Imagem ilustrativa da imagem Projeto para fazer lâmpada com planta da Amazônia
|  Foto: Acervo AT

Aumentar a vida útil da bateria de carros foi algo que João Henrique Roza, 15, Davi Stein, 14, Beatriz Garcia, 14, e Guilherme Rabelo, 14, alunos do 9º ano, acharam ser interessante. Eles desenvolveram um projeto pensando em integrar uma placa solar a um automóvel. 

 “A energia solar gerada pelo painel é utilizada para funções como o resfriamento interno do carro e iluminação, sem utilizar a bateria interna”, explicou João.

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