Mulher de 31 anos morre ao fazer minilipo
Paloma Lopes Alves contratou o procedimento estético pelas redes sociais. Ela teve uma parada cardiorrespiratória
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Paloma Lopes Alves, de 31 anos de idade, morreu após realizar um procedimento estético na zona leste de São Paulo, na tarde de terça-feira.
A mulher contratou o médico Josias Caetano para fazer uma hidrolipo e, segundo relatou o marido de Paloma no boletim de ocorrência, ela conheceu o profissional pelas redes sociais.
Paloma deu entrada na clínica de estética Maná Day para fazer a hidrolipo na região das costas e do abdômen, com previsão de alta para a tarde de terça-feira. O procedimento era vendido no local por cerca de R$ 10 mil.
A intervenção, segundo relatou o marido para a polícia, foi “totalmente contratada através das redes sociais” e ela conheceu o médico no dia da operação.
No decorrer do procedimento, a mulher teve uma parada cardiorrespiratória e o Samu foi acionado, mas ela chegou sem vida ao Hospital Municipal do Tatuapé. Uma embolia pulmonar foi apontada como provável causa da morte.
O médico deu uma entrevista para a TV Globo. “A paciente saiu da sala cirúrgica, foi levada até a recuperação. Passaram poucos minutos a enfermeira me chamou. A paciente piorou muito e ficou inconsciente. A gente começou a fazer massagem cardíaca. Quando você tem sofrimento por falta de oxigênio, é esperado que com essas manobras volte rapidamente. Não foi o que aconteceu”, disse.
A hidrolipo consiste na aplicação de um anestésico que atua nas células de gordura, facilitando a posterior aspiração para fora do corpo.
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