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Cidades

CRM vai abrir processo para investigar médico acusado de estuprar paciente

Denúncia foi feita na segunda-feira (25) por uma jovem


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Imagem ilustrativa da imagem CRM vai abrir processo para investigar médico acusado de estuprar paciente
Sede do Conselho Regional de Medicina do Espírito Santo |  Foto: Thiago Coutinho

O Conselho Regional de Medicina do Espírito Santo (CRM-ES) vai abrir uma sindicância para investigar a conduta do médico que foi acusado por uma paciente de estupro durante uma consulta no Hospital da Mulher, no bairro Cobilândia, em Vila Velha, por volta das 18 horas de segunda-feira (25).

O ginecologista foi detido e levado para a delegacia, após uma jovem, de 22 anos, acionar a Polícia Militar afirmando que havia sido forçada a fazer sexo oral durante o atendimento. 

Em nota, enviada para a reportagem na tarde desta terça-feira (26),  o CRM-ES informou que vai abrir, por ofício, sindicância e solicitar cópia do inquérito policial para obter mais informações para apurar os possíveis desvios éticos do médico. "Como em toda sindicância e processo ético, o profissional terá direito à ampla defesa", esclarece o conselho.

Entenda

De acordo com o relato dos policiais que atenderam a ocorrência, a jovem, de 22 anos, afirma que no início da consulta, o ginecologista teria feito diversas perguntas de cunho sexual como o tamanho do órgão sexual do namorado da paciente e se ele a fazia ter orgasmos.

A violência física teria acontecido no momento em que a mulher foi ao banheiro para se vestir. O médico teria entrado junto com ela, retirando a calça, mostrando o seu órgão genital, perguntado se o órgão sexual do namorado dela era igual, além de forçar a jovem a fazer sexo oral nele. 

Após o abuso, a vítima saiu do local chorando e ligou para o seu namorado, que foi ao encontro dela. 

O casal então prosseguiu para a Delegacia de Cobilândia para registrar um boletim de ocorrência, mas o local estava fechado. Os dois seguiram para a Delegacia Regional de Vila Velha, em Jaburuna.

A Polícia Militar foi acionada e levou o médico para a mesma delegacia. No local, o acusado negou o fato e disse que a paciente tinha apenas doenças venéreas. E que ela já esteve em seu consultório anteriormente para realizar um procedimento de curetagem uterina (procedimento realizado após processos de abortamento).

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