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Cidades

Capixabas se dão bem em universidades internacionais

Estudantes contam como conseguiram a sonhada aprovação em instituições de ensino americanas e europeias


Imagem ilustrativa da imagem Capixabas se dão bem em universidades internacionais
Isabela Silvares, que estuda em Boston, nos EUA, foi avaliada em relação à participação em voluntariado e desenvolvimento de projetos pessoais |  Foto: Arquivo pessoal

Conhecer novas culturas, conviver com pessoas de diferentes origens e adquirir conhecimento e vivências para a vida. O sonho de estudar fora é repleto de conquistas e também dilemas.

Capixabas que estudam nas melhores universidades do mundo colecionam aprovações e contam a rotina nos campus.

É o caso, por exemplo, da universitária Isabela Silvares, 19 anos, que cursa Negócios Internacionais, com foco em Gestão de Marcas, na Northeastern University, em Boston, nos Estados Unidos.

Ela conta que o sonho de estudar fora sempre existiu, mas se tornou uma decisão em 2019, no último ano do ensino fundamental.

Além de boas notas, a estudante foi avaliada em relação ao engajamento com a comunidade escolar, à participação em voluntariado e desenvolvimento de projetos pessoais. Ela conta que, com as orientações da instituição em que estudou, o Centro Educacional Leonardo Da Vinci, o processo se tornou menos complexo.

Isabela conta que o primeiro ano do curso em universidades americanas tem uma rotina muito definida para os calouros, ou “freshmen”, como são chamados em inglês. Ela já finalizou esta etapa e conta as mudanças para o segundo ano.

“O estudante é obrigado a morar nos tradicionais dormitórios. Eu morei em um prédio só para meninas dentro do campus, com três outras norte-americanas. Nós fazíamos todas as nossas refeições na faculdade. Toda a imersão, o processo de fazer amigos, se torna mais fácil. Indo para o segundo ano, irei morar em um apartamento com três amigas”.

Preparação

A coordenadora de Programas Internacionais do Centro Educacional Leonardo Da Vinci, Lorena Rassele Croce, conta como a instituição prepara os estudantes para a experiência universitária internacional.

“A escola realiza diversos projetos de cunho social nos quais os alunos atuam de forma protagonista e voluntária. Essas participações podem ser agregadas em seus currículos. Além disso, os aspectos emocional e psicológico são trabalhados com todos da escola”.

Já a preparação no Centro de Ensino Charles Darwin é abrangente e centrada em incentivar os estudantes a buscarem as melhores oportunidades de estudo, conta o diretor pedagógico da instituição, Marcos Cardoso.

“A participação em atividades extracurriculares como mentoria, olimpíadas acadêmicas, esportes, música, artes, entre outras, também é valorizada por desenvolver habilidades essenciais como liderança, trabalho em equipe e gestão de tempo”.

Imagem ilustrativa da imagem Capixabas se dão bem em universidades internacionais
A universitária Lara Chieppe, de 19 anos |  Foto: Arquivo pessoal

Aprovação em 10 universidades

A preparação para realizar o sonho de estudar fora deu resultado. A universitária Lara Chieppe, 19 anos, cursa Bioengenharia na Universidade da Califórnia, em Berkeley, nos EUA. Desde o início do ensino médio, no Centro Educacional Leonardo Da Vinci, a estudante se preparou para esse momento.

Quando realizou o SAT, que é como um “Enem americano”, ela obteve uma surpresa: a nota alta, a certificação internacional de domínio de Inglês e as atividades extracurriculares realizadas em três anos garantiram aprovação em 10 universidades americanas. “Eu decidi que queria estudar fora no início do ensino médio”.

Imagem ilustrativa da imagem Capixabas se dão bem em universidades internacionais
Marina Berrêdo de Magalhães (de óculos na cabeça, ao lado do jovem de vermelho), é aluna de Estudos Internacionais |  Foto: Arquivo pessoal

Vida universitária na Europa

A flexibilidade curricular, o ambiente cosmopolita e a qualidade de ensino da Leiden University, em Haia, na Holanda, encantaram a universitária Marina Berrêdo de Magalhães (de óculos na cabeça, ao lado do jovem de vermelho), 19. Aluna de Estudos Internacionais, ela conta que desde a infância tinha o desejo de estudar fora do Brasil, e a ideia se consolidou com as preparações e escolhas do ensino médio.

Apaixonada pelo estilo de vida da Holanda, Marina foi aprovada em cinco universidades europeias. “Apesar da minha vida na Holanda ser em cima de uma bicicleta, eu gosto de visitar a academia do campus três vezes na semana. Às quintas-feiras, à noite, ocorre o dia oficial do happy hour estudantil, quando encontro amigos”.

SAIBA MAIS

Admissão

A admissão em universidades estrangeiras buscadas pelos brasileiros, como, por exemplo, as de Portugal, Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, costuma considerar aspectos mais amplos.

O trabalho voluntário, por exemplo, mostra engajamento comunitário, responsabilidade social e habilidades de liderança, qualidades que são valorizadas pelas melhores instituições de ensino do mundo.

A proficiência em inglês é essencial, pois as universidades estrangeiras exigem exames de competência na língua, como Toefl ou Ielts.

experiências de intercâmbio e viagens internacionais indicam adaptabilidade, independência e uma visão global, enriquecendo o perfil do candidato.

A maioria das instituições avalia o Grade Point Average (GPA), que é a média de todas as notas do 9º ano do ensino fundamental a 3ª série do ensino médio.

A participação em olimpíadas de conhecimento e fóruns, como simulações de reuniões da ONU, também pode ser um diferencial.

Fonte: Escolas consultadas.

Mais buscados

Seja para estudar ou para trabalhar, cada vez mais brasileiros buscam uma experiência internacional.

Confira, abaixo, os países mais procurados:

• Canadá

• Reino Unido

• Estados Unidos

• Irlanda

• Austrália

• Malta

• África do Sul

• Espanha

• Nova Zelândia

• França

Fonte: Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio.

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