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Cidades

Após mudança na lei, músicos voltam a se apresentar na praia de Guarapari

Mudança em lei municipal permite agora apresentações do tipo “voz e violão” em quiosques da orla de Guarapari


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A música ao vivo está oficialmente de volta às praias de Guarapari. Quem gosta de passar o fim de tarde e noite à beira-mar poderá novamente aproveitar apresentações de voz e violão nos quiosques da orla.

A novidade foi comemorada por músicos da cidade, que estavam impedidos de se apresentar nesses espaços por conta de restrições legais e agora têm autorização para retomar as performances.

“É um avanço muito grande não só para os músicos, mas para os quiosques, que ganham um movimento ainda maior”, afirma Charlei Rodrigues, conselheiro da Associação de Músicos, Dançarinos e Artistas de Guarapari (Amudag).

A retomada foi viabilizada após a Câmara Municipal aprovar, na última terça-feira, a alteração de dispositivos de uma lei municipal de 2021.

A mudança permite apresentações musicais ao vivo na modalidade “voz e violão” nos equipamentos públicos voltados à atividade de gastronomia, como os quiosques.

A proposta nasceu da intenção da prefeitura de reativar a programação cultural na orla, que esbarrava em termos de ajustamento de conduta firmados anteriormente com o Ministério Público.

Na prática, a mudança representa o retorno de uma tradição da orla. “Quando era permitido, nós tocávamos durante todo o verão, eram 45 dias de movimento na praia”, acrescenta Charlei.

A regulamentação da música já animou quiosqueiros que já preparam uma programação. O músico Carlos Sales vai se apresentar neste fim de semana.

Apesar da felicidade pela retomada das apresentações, a categoria se decepcionou com a falta de escuta. Segundo Anderson Júnior, vice-presidente da Amudag, a alteração na lei foi discutida apenas entre a prefeitura e o Ministério Público, sem a participação dos músicos.

A frustração se deve à exclusão de outros tipos de instrumentos, além do violão, que vai deixar de fora da retomada outros artistas locais. “É um sentimento misto de felicidade e decepção por não terem sentado conosco para ouvir. Já havíamos planejado uma fiscalização para que ninguém fosse prejudicado”, diz.

De acordo com Charlei, há um estudo para verificar como se dará uma nova alteração na lei para abranger outros instrumentos.

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