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Cidades

Amazônia tem recorde de alerta de desmate pelo 2º mês seguido

Taxas têm se mantido elevadas desde o início do governo de Jair Bolsonaro, em 2019


Imagem ilustrativa da imagem Amazônia tem recorde de alerta de desmate pelo 2º mês seguido
|  Foto: Agência Brasil.

Pelo segundo mês consecutivo, os alertas de desmatamento na Amazônia bateram o recorde da série histórica recente do Deter, programa do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), com início em 2016.

Em fevereiro deste ano, o Deter registrou pouco mais de 198 km² de áreas sob alerta de desmatamento na Amazônia. Em segundo lugar aparece 2020, com 186 km².

O Deter tem a função de auxiliar na fiscalização ambiental a partir de alertas, praticamente em tempo real, de desmatamentos que ocorrem na Amazônia. Apesar de seu objetivo estar ligado primordialmente a ações de fiscalização, o programa pode também ser usado para observar a tendência do desmatamento no bioma.

Apesar de recorde, o número registrado em fevereiro é relativamente baixo (considerando as taxas usuais de desmatamento), o que é comum para os primeiros e para os últimos meses do ano, nos quais a estação chuvosa na floresta dificulta o desmate.

Desde o início do governo Jair Bolsonaro (PL), as taxas de desmatamento têm se mantido em patamares elevados, alcançando os maiores valores vistos na última década.

O presidente, já em sua campanha, afirmava, sem apresentar provas, que haveria uma suposta indústria da multa ambiental. Eleito, chegou a desautorizar ação de fiscalização ambiental em andamento e vem se posicionando, continuamente, a favor da liberação de projetos de exploração de terras protegidas.

Em 2022, há ainda uma preocupação extra no cenário amazônico. Anos de eleição costumam vir acompanhados de maiores níveis de desmatamento –e não só na Amazônia, mas até mesmo na super devastada mata atlântica.

A principal aposta de Bolsonaro na Amazônia foi usar as Forças Armadas no combate aos ilícitos ambientais, ação amplamente questionada por seu alto custo –várias vezes superior ao orçamento do Ibama, que possui equipes especializadas no combate a esses crimes – e falta de especialidade.

No momento, o governo se posiciona favorável à liberação de mineração em terras indígenas, áreas conhecidas pelos baixos índices de desmatamento.

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