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Brasil

Vereador de MG se entrega à polícia após ser acusado de matar ex-noivo

Simões foi assassinado a tiros na porta da casa em que morava, em Formiga (MG), no dia 28 de maio


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Imagem ilustrativa da imagem Vereador de MG se entrega à polícia após ser acusado de matar ex-noivo
Lucas Coelho (esq.) é acusado de matar Jhonathan Silva Simões (dir.) |  Foto: Repropdução/Câmara Municipal de Araújos/Redes Sociais

O vereador Lucas Coelho (PSD), 33, de Araújos (MG), se entregou à polícia na quarta-feira (5) após ter a prisão preventiva decretada pela Justiça. Ele é suspeito de matar o professor Jhonathan Silva Simões, 31, de quem havia sido noivo. Ele se apresentou ao lado de um advogado e não falou sobre a acusação.

Simões foi assassinado a tiros na porta da casa em que morava, em Formiga (MG), no dia 28 de maio.

Familiares da vítima relataram à polícia que o professor havia pedido uma medida protetiva à Justiça após ser ameaçado pelo ex-noivo, reeleito com 354 votos na cidade de nove mil moradores.

O pedido de proteção não foi concedido a Simões, que teria sido seguido e ameaçado após o término da relação.

Em suas redes sociais, Coelho apresenta-se como católico, defensor da inclusão das crianças autistas e contra a homofobia. Ele também se declara vencedor da luta contra o câncer.

Antes da prisão, a Câmara de Araújos divulgou nota oficial afirmando que não havia sido formalmente notificada pela polícia ou pela Justiça sobre a investigação envolvendo o nome do vereador.

"Reforçamos que a Câmara respeita integralmente os princípios do devido processo legal, da ampla defesa e da presunção de inocência, que são pilares do estado democrático de direito", diz a nota.

Ainda segundo a direção do Legislativo municipal, o vereador não apresentou nenhuma manifestação oficial à mesa diretora ou ao plenário e, por isso, não haveria motivo para providências institucionais.

"A Câmara Municipal de Araújos permanece atenta aos desdobramentos do caso, reafirmando seu compromisso com a transparência, a legalidade e o respeito à sociedade, bem como a ética no exercício do mandato parlamentar", completa a nota.

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