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Brasil

Trabalhador fica ferido após incêndio em plaforma da Petrobras

O homem sofreu queimaduras e foi arremessado ao mar na manhã desta segunda-feira (21)


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Imagem ilustrativa da imagem Trabalhador fica ferido após incêndio em plaforma da Petrobras
Um trabalhador ficou ferido após um incêndio na plataforma PCH-1. Ele caiu ao mar, mas foi resgatado com vida. |  Foto: Reprodução/ Redes Sociais

O funcionário de uma plataforma de petróleo sofreu queimaduras e caiu no mar após um incêndio gerar uma explosão na estrutura, na manhã desta segunda-feira (21). O homem estava consciente quando foi resgatado, recebeu atendimento em embarcação de apoio, e está sendo desembarcado por uma aeronave de atendimento médico.

O acidente aconteceu na plataforma PCH-1 (Cherne 1), na Bacia de Campos dos Goytacazes, cidade da região Norte Fluminense, a cerca de 130 quilômetros (km) de Macaé. No momento do acidente, 176 trabalhadores estavam a bordo. O combate às chamas durou cerca de quatro horas, e o escoamento de gás da unidade foi interrompido como medida de segurança.

De acordo com a Petrobras, o incêndio já foi controlado, e que as equipes não essenciais serão preventivamente desembarcadas.

Ainda de acordo com a empresa, a plataforma não produz petróleo desde 2020, e uma comissão será formada para apurar as causas do acidente.


Reprodução/ Redes Sociais

Confira a nota na íntegra:

"A Petrobras informa a ocorrência de incêndio, já debelado pelas equipes de emergência imediatamente acionadas, na manhã desta segunda-feira (21/04), na plataforma PCH-1 (Cherne 1), na Bacia de Campos, a cerca de 130 km da costa de Macaé, no Rio de Janeiro. A plataforma não produz petróleo desde 2020. Durante o incidente, um trabalhador que prestava serviço para a companhia se acidentou, caiu ao mar, mas foi resgatado, recebeu atendimento em embarcação de apoio e já está em processo de desembarque aeromédico. Ele sofreu queimaduras leves e está consciente. As pessoas que estão a bordo de PCH-1 estão bem e as equipes não essenciais serão preventivamente desembarcadas para que a integridade das instalações seja avaliada. Uma comissão será formada para apurar as causas do incidente."

Em nota, a diretoria do Sindicato dos Petroleiros (Sindipetro), afirmou que vai acompanhar o caso, e irá denunciar o acidente aos órgãos competentes, como a Marinha do Brasil, a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o Ministério Público do Trabalho, o Ministério do Trabalho e demais entidades responsáveis pela fiscalização das condições de saúde e segurança na indústria do petróleo.

Ainda de acordo com o sindicato, acidentes como o registrado na Bacia de Campos têm se tornado frequentes devido ao sucateamento da Bacia de Campos.

Leia a nota na íntegra:

"A diretoria do Sindipetro-NF acompanha com preocupação mais este grave episódio e reforça que tem denunciado sistematicamente, ao longo dos últimos anos, a falta de investimentos em manutenção e na integridade das plataformas da Bacia de Campos. Para o sindicato, os acidentes que vêm se tornando recorrentes são o resultado direto de anos de negligência de governos anteriores, que abandonaram as políticas de segurança e integridade das unidades offshore, provocando o sucateamento das instalações. Infelizmente, o que vemos hoje são as consequências práticas do desmonte da indústria nacional do petróleo. O sucateamento da Bacia de Campos, além dos prejuízos econômicos, coloca em risco a vida dos trabalhadores. Não é por acaso que acidentes como esse têm se tornado mais frequentes”, afirma a direção do Sindipetro-NF. O sindicato informa que continuará acompanhando o caso de perto e indicará um diretor para compor a Comissão de Apuração do Acidente. Além disso, irá denunciar a ocorrência a todos os órgãos competentes, como a Marinha do Brasil, Agência Nacional do Petróleo (ANP), Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e demais entidades responsáveis pela fiscalização das condições de saúde e segurança na indústria do petróleo. O Sindipetro-NF reforça sua solidariedade ao trabalhador ferido e sua luta por condições dignas, seguras e humanas para todos os petroleiros e petroleiras".

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