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Brasil

Quem é a jovem achada morta no RJ com o corpo mutilado por cães


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Uma jovem de 18 anos foi encontrada morta e com o corpo mutilado por cães em uma casa na comunidade Beira Rio, no bairro da Pavuna, zona norte do Rio de Janeiro, neste sábado, 14. O suspeito, um homem de ascendência chinesa conhecido pela vítima e por moradores da região, está sendo procurado.

De acordo com a Polícia Civil do Rio, as investigações apontam que Marcelle Júlia Araújo da Silva, que morava na Beira Rio, foi vítima de feminicídio. Ela estava desaparecida desde a última quinta-feira, 12.

“Testemunhas relataram que o investigado era obcecado pela vítima, mas que não era correspondido. A prisão temporária dele foi decretada pela Justiça no mesmo dia da descoberta do crime”, diz a polícia.

Imagem ilustrativa da imagem Quem é a jovem achada morta no RJ com o corpo mutilado por cães
O corpo de Marcelle Julia Araújo da Silva foi encontrado dentro de uma casa do suspeito de assassiná-la, na Rua São Fidélis, em Pavuna, Rio de Janeiro. Foto: Reprodução/Instagram: @cellynha_0

O suspeito, de 35 anos, tinha uma loja que vendia yakisoba no bairro Jardim América, na comunidade Beira Rio, e realizava festas em sua casa.

Marcelle teria ido até a residência dele por volta das 2h da madrugada de quinta-feira, por motivos não esclarecidos. Câmeras de segurança registraram ela chegando de bicicleta ao local, segundo a Polícia Civil.

Em seguida, por volta das 7h, o homem foi visto saindo com um carrinho coberto por uma lona semelhante à que envolvia o corpo da vítima. Ele teria levado Marcelle, já morta, até uma outra casa sua, onde haviam cachorros.

“O cadáver foi encontrado em uma casa desocupada, enrolado em uma lona azul e parcialmente devorado por cães. O imóvel pertence ao principal suspeito, um homem de ascendência chinesa, que fugiu do local”, disse a polícia.

O caso tem gerado grande repercussão na região da comunidade Beira Rio, com divulgações nas redes sociais, manifestações e buscas pelo suspeito realizadas pela própria população - além da Polícia Civil.

“Era uma menina muito querida e cheia de sonhos”, escreveu uma amiga. “Não julguem ela por ter ido até a casa dele. Eles eram amigos e ‘não é não’. Ninguém merece morrer assim”, disse outra.

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