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Brasil

Pedágio free flow na Dutra é adiado; saiba motivo e nova data


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A operação dos 21 novos pedágios free flow na Rodovia Presidente Dutra, prevista para começar em junho deste ano, foi adiada para o segundo semestre. Os pórticos vão funcionar entre a capital, Guarulhos e Arujá, na região metropolitana de São Paulo. A mudança de data decorre do atraso nas obras de infraestrutura da rodovia, que inclui a construção de novas faixas e a instalação dos pórticos.

O free flow funciona sem cabines, nem cancelas. O motorista passa por um pórtico instalado na rodovia sem reduzir a velocidade. Um sistema de câmeras e sensores lê a placa e identifica as características do veículo, registrando automaticamente o valor a ser pago.

Imagem ilustrativa da imagem Pedágio free flow na Dutra é adiado; saiba  motivo e nova data
Pórticos na Dutra vão funcionar entre a capital, Guarulhos e Arujá, na região metropolitana de São Paulo. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Conforme a concessionária CCR RioSP, o empreendimento passou por um replanejamento de cronograma, com ajustes estratégicos que visam otimizar a execução dos serviços. “Com o novo planejamento, as entregas dos trechos em intervenção, seguirão ocorrendo de forma faseada, com conclusão total programada para o início do segundo semestre de 2025, viabilizando, assim, o início da operação do free flow”, diz.

Inicialmente, a previsão da concessionária era de que o sistema começasse a operar em março. Depois o prazo foi postergado para maio. Em abril, a CCR RioSP informou que a operação seria iniciada até o final de junho.

A empresa disse que já concluiu obras importantes no trecho da rodovia que terão os pórticos, como as novas marginais nos dois sentidos, o novo acesso à Ponte do Tatuapé e o dispositivo de retorno na região da Jacu Pêssego, além da construção de 19 passarelas. Também liberou 8 km de novas faixas na pista expressa e executou a iluminação dos trechos prontos.

Com relação aos trabalhos ainda em implantação, a concessionária diz que algumas frentes estão em fase de transição de fornecedores. “Também foram identificadas interferências não previstas, como redes adicionais de água, gás e esgoto, que exigiram adequações no planejamento e ajustes no cronograma das obras. Esses imprevistos têm sido gerenciados de forma a minimizar impactos no andamento das entregas”, afirma.

Segundo a concessionária, a nova configuração da rodovia, com novas entradas e saídas das pistas marginais para as pistas expressas da Via Dutra, terá como função realizar o gerenciamento de tráfego. O motorista que trafegar pelas pistas marginais não será tarifado.

Sobre o atraso nas obras, a reportagem entrou em contato com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e aguarda retorno.

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