X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

Deputado encena aborto em ato contra método de interrupção legal da gravidez

Deputado é contra a decisão do Supremo, que suspendeu a diretriz do Conselho Federal de Medicina (CFM) para interromper gravidez em casos de estupros


Imagem ilustrativa da imagem Deputado encena aborto em ato contra método de interrupção legal da gravidez
Zacharias Calil segura boneco durante encenação |  Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Durante sessão da Câmara dos Deputados da tarde desta terça-feira, 28, o deputado federal doutor Zacharias Calil (União-GO) encenou como ocorre o aborto por assistolia fetal. O ato foi uma manifestação contra o método de interrupção legal da gravidez.

Com o propósito de analisar 17 vetos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a reunião trata de assuntos relacionados ao setor aéreo, às fake news, às saidinhas durante feriados de pessoas em privação de liberdade e a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024. No intervalo das votações, foi dada a palavra ao deputado.

Calil, que é cirurgião pediátrico e anuncia ser, junto a sua equipe, referência na separação de gêmeos siameses, utilizou um modelo anatômico feminino para representar o que acontece com o feto após a introdução medicamentosa na pessoa gestante. "Com toda propriedade venho aqui mostrar para vocês o que é uma assistolia fetal", diz.

O parlamentar começa o discurso informando ser contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a diretriz do Conselho Federal de Medicina (CFM) a respeito da interrupção da gravidez em casos de estupro.

"Isso aqui é o abdômen de uma mulher grávida de seis, sete, oito meses. Vou tirar a parede abdominal, onde você podem ver o feto já encaixado, a placenta e o cordão umbilical", mostra o médico com o apoio do modelo anatômico levado à sessão.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: