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Brasil

Com avanço de frente fria, RS permanece em alerta para temporais

De com a Sala de Situação do governo, uma frente fria avança pelo Uruguai, provocando instabilidade em regiões do estado


Imagem ilustrativa da imagem Com avanço de frente fria, RS permanece em alerta para temporais
41 mortes foram registradas no Sul do País com a passagem do ciclone |  Foto: Divulgação / Defesa Civil Rio Grande do Sul

O governo do Rio Grande do Sul mantém alerta de risco de temporais nas próximas horas na maior parte do estado. De com a Sala de Situação do governo, uma frente fria avança pelo Uruguai, provocando instabilidade em regiões do estado, como na metade norte, entre a noite desta quinta-feira (7) e a madrugada de sexta-feira (8). O alerta foi reforçado pelas autoridades no final da tarde de quinta.

Há previsão de volumes de chuva, nesta sexta-feira (8), em torno de 30 e 50 mm/dia nos Vales e no leste, chegando pontualmente aos 75 milímetros por dia (cada milímetro corresponde a um litro de água em um metro quadrado) no centro e norte gaúcho. Durante o dia, o tempo deve ficar estável, com retorno das chuvas no período da noite.

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Para sábado (9), a previsão é de manhã com tempo instável, com volta gradual do sol no Rio Grande do Sul.

A metade Sul do estado deve ser atingida pelas chuvas intensas na segunda-feira (11).

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Mortes

Em balanço divulgado às 19h, o governo confirmou que o número de mortos subiu para 41 em razão das enchentes que atingiram dezenas de cidades.

Das 41 mortes, a maioria, 15, foi registrada na cidade de Muçum. Os demais óbitos foram identificados em Roca Sales (10), Cruzeiro do Sul (quatro), Lajeado (três), Ibiraiaras (duas), Estrela (duas) e Encantado, Imigrante, Mato Castelhano, Passo Fundo e Santa Tereza (uma morte em cada cidade).

Segundo o governo estadual, 25 pessoas continuam desaparecidas. Os desabrigados somam 2.944 e os desalojados, 7.607. No total, 122.992 foram atingidas de alguma forma pelas chuvas fortes após passagem de um ciclone extratropical.

O número de municípios afetados também aumentou para 83. Mais cedo, o governo federal reconheceu o estado de calamidade pública em 79 cidades.

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